Rolou na 2ª: Moro e o segundo Dia do Fico e Mourão critica Witzel

Nesta segunda-feira (27/01/2020), o ministro Sergio Moro assegurou que a questão em torno da divisão de sua pasta – da Justiça e Segurança Pública – em duas está “pacificada”. Em entrevista ao programa Pânico, da Rádio Jovem Pan, Moro revelou que o mal-estar que esse tema gerou entre ele e o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), foi resolvido após uma conversa entre ambos e que permanece no governo. E ainda brincou: “Vai ser o segundo Dia do Fico”.

Moro também garantiu que não sairá candidato à Presidência em 2022 e que apoiará a reeleição de Bolsonaro. “Já falei um milhão de vezes. Vou tatuar na testa”, ressaltou.

Confira:

• Moro sobre indicação ao STF: “Perspectiva natural e interessante”
• Moro afirma que não será candidato em 2022: “Vou tatuar na testa”
• Moro diz que continua no governo Bolsonaro: “Segundo Dia do Fico”

Também nesta segunda, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), foi bastante criticado pelo vice-presidente Hamilton Mourão por divulgar, nas redes sociais, uma conversa entre ambos, quando o governador pede ajuda federal para enfrentar as enchentes no Estado.

Presidente em exercício, Mourão disse que Witzel esqueceu a “moral e a ética” ao trazer o vídeo à tona. Já Bolsonaro teria ficando (ainda mais) irritado com o governador, que trata Mourão, na conversa, por “presidente”. Witzel garante que divulgou o diálogo para mostrar “união, pedir apoio e dar satisfação ao povo e aos prefeitos em uma hora tão difícil”.

Veja:

• Witzel: vídeo de conversa com Mourão não teve conotação política
• Chuvas: Mourão diz que governo quer liberar dinheiro a estados
• Mourão diz que Bolsonaro considera “antiética” postura de Witzel
• Mourão: Witzel “esqueceu a ética e a moral” ao gravar ligação
• Bolsonaro se incomoda com Witzel chamando Mourão de “presidente”

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