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Rolou na 4ª: Bolsonaro veta CPMF e recebe sonda. Dengue avança

Coaf aponta que o deputado federal David Miranda (PSol-RJ) fez “movimentações atípicas” no valor de R$ 2,5 milhões na conta bancária

atualizado

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Reprodução/Redes sociais
bolsonaro hospital
1 de 1 bolsonaro hospital - Foto: Reprodução/Redes sociais

Para dar um basta no assunto que vinha criando desgaste no Congresso Nacional e entre seus eleitores, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou, na tarde desta quarta-feira (11/09/2019), poucas horas depois da demissão do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, que não haverá recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) ou novo imposto semelhante.

Em post no Twitter, Bolsonaro afirmou: “Tentativa de recriar CPMF derruba chefe da Receita. Paulo Guedes exonerou, a pedido, o chefe da Receita Federal por divergências no projeto da reforma tributária. A recriação da CPMF ou aumento da carga tributária estão fora da reforma tributária por determinação do presidente”.

Outras notícias sobre a nova CPMF

Boletim divulgado na manhã desta quarta pelo Hospital Vila Nova Star mostra que houve alterações no quadro de saúde do presidente Bolsonaro. A alimentação que estava sendo realizada por via oral foi suspensa. O presidente é alimentado por uma sonda, diretamente na veia.

De acordo com o documento, “a reintrodução alimentar por via oral será avalizada diariamente, em momento oportuno”. Bolsonaro, no entanto, segue “sem dor, afebril e sem disfunções orgânicas”.

Veja:

A dengue voltou a avançar e assustar o país, segundo o Ministério da Saúde anunciou também nesta quarta. De janeiro até 24 de agosto, foram registrados 1,4 milhão de casos, seis vezes mais do que no mesmo período do ano passado (205.791). Pelo menos 14 estados estão em situação de epidemia. Em Minas Gerais, o índice é de 2,2 mil casos a cada 100 mil habitantes. Apenas Amazonas e Amapá apresentaram redução de registros em relação a 2018.

Zika e chikungunya, também doenças transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado, seguiram a mesma tendência. De acordo com Ministério da Saúde, casos de chikungunya subiram 44% no período, passando de 76.742 e para 110.627. A infecção por zika, por sua vez, passou de 6.669 para 9.813 no mesmo intervalo.

Confira:

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