Copom vê inflação benigna, mas mostra preocupação com contas públicas
Em ata de reunião, Copom fala em “esmorecimento no esforço de reformas estruturais” e “incertezas sobre a estabilização da dívida pública”
Em ata de reunião, Copom fala em “esmorecimento no esforço de reformas estruturais” e “incertezas sobre a estabilização da dívida pública”
Ainda assim, Márcio Holland, da FGV, acredita que redução da taxa básica de juros vai baratear empréstimos para pessoas físicas e empresas
Na avaliação de André Braz, do FGV Ibre, tendência de alta da comodity é forte e gasolina tem grande peso no cálculo da inflação
Com isso, Selic pode terminar 2023 em 11,75% ao ano. Para órgão do BC, cenário externo piorou
Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário. Decisão foi unânime e já era esperada
Analistas projetam queda de 0,5 ponto percentual no Brasil e estabilidade nos EUA. Dúvida é o que acontecerá com juros a partir de novembro
Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet disse que corte nos juros é praticamente unanimidade no mercado e no setor produtivo
Economista projeta juros abaixo de 10% no 1º semestre de 2024. Para ele, EUA não terão recessão e China não repetirá crescimento do passado
Galípolo avalia que ata de agosto foi transparente sobre debates. Reunião foi a primeira com a participação de indicados de Lula ao BC
Para a ministra Simone Tebet, a taxa básica de juros (Selic) pode encerrar o ano de 2023 ainda menor do que o patamar projetado pelo mercado
Taxa básica de juros (Selic) passou para 13,25% ao ano, após decisão do Copom no início de agosto. Para Haddad, sem corte haveria problemas
Economistas ouvidos pelo Metrópoles dizem que ata do Copom não surpreendeu o mercado, que já precifica taxa Selic em 11,75% no fim de 2023