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Veja dicas infalíveis para reduzir a gordura na barriga depois dos 40

Nutricionistas apresentam formas de reduzir o acúmulo de gordura na região do abdômen durante a meia-idade

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Ondacaracola Photography/Getty Images
Foto colorida. Mão segura a barriga
1 de 1 Foto colorida. Mão segura a barriga - Foto: Ondacaracola Photography/Getty Images

A gordura localizada na barriga é comum e tende a aumentar a partir dos 40 anos, parecendo inevitável para muitas pessoas. Em mulheres, a causa da formação mais intensa de gordura é atribuída principalmente à diminuição do hormônio estrogênio a partir da menopausa, já que ele altera a distribuição da gordura corporal. Além disso, a redução dos exercícios físicos, perda de massa muscular e outros fatores influenciam o aumento das gordurinhas.

Mas é possível perder a flacidez na região seguindo as dicas de dois nutricionistas britânicos. Em entrevista ao The Sun, eles revelaram que, embora não existam soluções rápidas, quando as recomendações são obedecidas, há redução da gordura na barriga. Veja quais são:

1. Níveis de estresse

O estresse pode provocar estragos na saúde mental e aumentar a barriga, pois faz com que o cérebro aja como se estivesse correndo risco de morte, estimulando a liberação de adrenalina e cortisol. “Essa resposta de luta ou fuga é muito eficiente e providencia energia imediata para o corpo, que dura entre cinco e 10 minutos para permitir a reação rápida a situações perigosas”, explica a nutricionista Pippa Campbell.

Apesar de não ser possível eliminar as fontes de estresse cotidianas, práticas como a meditação, yoga e relaxamento profundo são essenciais para controlar os efeitos psicológicos responsáveis pelo aumento de gordura corporal.

2. Combinação de exercícios físicos

A prática de exercícios físicos é importante para aliviar os níveis de estresse por liberar endorfinas, substâncias responsáveis pelo bem-estar.

Misturar exercícios a partir dos 40 anos é uma maneira interessante para reduzir a gordura abdominal. Alongamentos, pilates e musculação são essenciais, pois apostam na prática de isometria (manter-se em uma posição por certo tempo), controlando músculos específicos e fortalecendo várias regiões. Além dessas atividades, caminhadas, spinning e outros exercícios de cardio facilitam a liberação de endorfinas enquanto preservam as articulações.

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3. Sexo

O ato sexual é uma forma comprovada de aliviar o estresse e queimar calorias, além de liberar endorfinas. Quando há falta de libido, o nutricionista Rob Hobson recomenda a ingestão de alimentos ricos em zinco, como carnes vermelhas, castanhas, sementes, lentilhas e chás ou suplementos de ginseng. “O ginseng é atribuído ao efeito restaurador que melhora a energia mental e física, bem como o vigor, e daí vem a relação com a libido”, explica o especialista.

4. Comer na ordem certa

“Estudos mostram que a ordem na qual consumimos tipos diferentes de alimentos tem um impacto significante nos níveis de insulina após as refeições”, explica Pippa. Ela informa que a melhor ordem é começar com as proteínas, pois elas vão ter menos impacto nos níveis de insulina no corpo, provocando menos oscilações de açúcar no sangue.

Quando há muitas mudanças nos níveis de glicose no sangue, o efeito pode gerar fome, aumentar as reservas de gordura e causar irritabilidade.

5. Ovos no café da manhã

A indicação é manter-se longe de carboidratos e optar por proteínas no café da manhã e no almoço. Uma das opções é comer ovos, aveia ou granola. Até mesmo um shake proteico vale como alternativa ao pão, por exemplo.

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