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Rei Charles alterou planos do funeral da rainha para driblar sujeira

O primogênito de Elizabeth II usou o poder de soberano para alterar a programação e evitar uma situação embaraçosa, segundo tabloide

atualizado

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Kirsty O’Connor – WPA Pool/Getty Images
Foto colorida de dois homens brancos usando farda militar
1 de 1 Foto colorida de dois homens brancos usando farda militar - Foto: Kirsty O’Connor – WPA Pool/Getty Images

A rainha Elizabeth II morreu pacificamente no último dia 8. Com o falecimento da monarca, entrou em ação a Operação London Bridge, um cronograma planejado desde 1960 com as ações do Palácio de Buckingham e do governo britânico para a morte da majestade. Entretanto, o rei Charles III usou o poder de soberano para alterar a programação e evitar uma situação embaraçosa, conforme revelou o portal Mail on Sunday.

Segundo apurou o tabloide britânico, Charles mudou de última hora a organização de uma procissão para que os membros da dinastia Windsor não pisassem em esterco de cavalo. Em um cortejo que seguiu o caixão da rainha pelo Wellington Arch, o rei Charles deveria acompanhar a cavalaria a pé com os irmãos — Anne, Andrew e Edward — e os filhos William e Harry, além de outros parentes.

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Vislumbrando um episódio constrangedor, o rei descartou os planos já definidos. Ele ordenou que os animais andassem atrás da realeza. “Nos dias que antecederam o último dia do funeral, Charles sentiu que não seria visto adequadamente. Ele deveria estar a cavalo ou, se estivesse andando, a cavalaria deveria recuar”, declarou uma fonte ao Mail on Sunday.

“Também havia a questão de ‘o novo rei acabaria tendo que evitar o esterco de cavalo’, o que obviamente não seria apropriado”, confessou o mensageiro. Na avaliação do portal Express, Charles foi inteligente e tomou uma boa decisão, pois as bandas e os oficiais militares ao longo do cortejo fúnebre “foram obrigados a passar por cima” das fezes dos animais.

Ao redor da Abadia de Westminster, onde ocorreu um culto religioso para os familiares da falecida majestade, chefes de Estado e líderes mundiais, as ruas foram cobertas de areia. O preparativo teve como objetivo garantir que os cavalos e as carruagens estivessem estáveis e não escorregassem durante o cortejo. A cerimônia marcou o fim do funeral de Elizabeth, no último dia 19.

Rei Charles III, Camilla, Rainha Consorte, Princesa Anne, Princesa Real, Vice-Almirante Sir Timothy Laurence, Príncipe Andrew, Príncipe Edward, Conde de Wessex, Sophie, Condessa de Wessex, ( segunda fila E-D) Príncipe Harry, Duque de Sussex, Duquesa de Sussex, Princesa Beatrice, Edoardo Mapelli Mozzi e Lady Louise Windsor, (terceira fila E-D) Samuel Chatto, Arthur Chatto, Lady Sarah Chatto e Daniel Chatto em frente ao caixão de Rainha Elizabeth II durante o Funeral de Estado da Rainha Elizabeth II, realizado na Abadia de Westminster, em 19 de setembro de 2022 em Londres, Inglaterra. Elizabeth Alexandra Mary Windsor nasceu em Bruton Street, Mayfair, Londres, em 21 de abril de 1926. Ela se casou com o príncipe Philip em 1947 e subiu ao trono do Reino Unido e da Commonwealth em 6 de fevereiro de 1952 após a morte de seu pai, o rei George VI. A rainha Elizabeth II morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, em 8 de setembro de 2022, e é sucedida por seu filho mais velho, o rei Carlos III
Familiares em frente ao caixão da rainha Elizabeth II durante o funeral

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