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Rei Charles não abre brecha para poupar Harry e Andrew em procissão

O príncipe Harry abdicou dos deveres no alto escalão da realeza em março de 2020, razão para não usar os trajes militares no cortejo

atualizado

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James Manning/PA Images via Getty Images
O Duque de Sussex segue o caixão da Rainha Elizabeth II, envolto no Estandarte Real com a Coroa do Estado Imperial colocada no topo, é carregado em uma carruagem puxada por cavalos da Tropa Real de Artilharia do Rei, durante a procissão cerimonial do Palácio de Buckingham para Westminster Hall, em Londres, onde ficará em estado antes de seu funeral na segunda-feira. Data da foto: quarta-feira, 14 de setembro de 2022
1 de 1 O Duque de Sussex segue o caixão da Rainha Elizabeth II, envolto no Estandarte Real com a Coroa do Estado Imperial colocada no topo, é carregado em uma carruagem puxada por cavalos da Tropa Real de Artilharia do Rei, durante a procissão cerimonial do Palácio de Buckingham para Westminster Hall, em Londres, onde ficará em estado antes de seu funeral na segunda-feira. Data da foto: quarta-feira, 14 de setembro de 2022 - Foto: James Manning/PA Images via Getty Images

No ano passado, a rainha Elizabeth II mexeu os pauzinhos a fim de evitar que o filho e o neto, os príncipes Andrew e Harry, respectivamente, passassem por “humilhações” no funeral de Philip. A mesma intervenção não foi feita pelo rei Charles III no cortejo fúnebre da mãe nesta quarta-feira (14/9). O novo monarca não abriu brechas a fim de que os familiares desfilassem com trajes iguais. Ele e dois dos três irmãos — Anne e Edward — usaram vestes militares, enquanto os duques de York e Sussex utilizaram ternos.

Andrew não pode vestir os trajes militares por ter perdido os títulos e patrocínios reais após ser acusado de abuso sexual e envolvimento com o pedófilo Jeffrey Epstein. Já Harry abdicou dos deveres no alto escalão da realeza em março de 2020. Ele não integra mais a monarquia britânica. Por esses motivos, os dois não puderam recorrer às vestimentas militares usadas pelo rei Charles III, pela princesa Anne e pelos príncipes Edward e William no cortejo rumo ao Palácio de Westminster.

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Funeral

Quem vive ou está em Londres, capital da Inglaterra, e deseja se despedir da rainha Elizabeth II precisará estar atento a uma série de regras. O governo britânico estipulou normas aos interessados em dar adeus à majestade mais longeva do Reino Unido.

A partir desta quarta-feira (14/9), o caixão poderá ser visitado em Westminster Hall, edifício mais antigo do Parlamento britânico, das 17h (13h no horário de Brasília) até às 6h30 (2h30 na capital federal) do dia do funeral, previsto para a próxima segunda-feira (19/9).

A soberana faleceu pacificamente no último dia 8, no Castelo de Balmoral, na Escócia. Além dos membros da família real, políticos e chefes de Estado de todo o mundo foram convidados a prestar uma última homenagem. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), confirmou presença na cerimônia fúnebre. A falecida monarca será enterrada na Capela de St. George, ao lado do marido, o príncipe Philip. Ele faleceu aos 99 anos no ano passado.

Príncipe Andrew não usou os trajes militares

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