1 de 1 vacina da janssen, colorida
- Foto: Carlos Bassan/Fotos Públicas
Um estudo feito pela empresa Humabs Biomed em parceria com a Universidade de Washington, nos Estados Unidos, mostra que as vacinas da Janssen, a Sputnik V e o imunizante da Sinopharm não possuem efeito neutralizante contra a variante Ômicron do coronavírus. A pesquisa ainda não foi publicada em revista científica e nem revisada por especialistas.
Os imunizantes geram vários tipos de defesa no organismo, e a pesquisa analisou apenas os anticorpos neutralizantes. Por isso, apesar da baixa, as fórmulas podem continuar oferecendo proteção ao paciente vacinado.
Segundo os cientistas, pessoas que já tiveram Covid-19 além de terem completado o ciclo vacinal tiveram doença mais leve quando contaminados pela Ômicron, reforçando a importância da terceira dose de reforço.
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Aline Massuca/ Metropoles
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
Gustavo Alcantara / Metropoles
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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A pesquisa também analisou a eficácia de medicamentos contra o coronavírus quando o paciente está infectado pela Ômicron. Os remédios da GSK e Vir Biotech (sotrovimab) tiveram queda na proteção, enquanto o Regeneron e o produto da Eli Lilly (aprovados pela Anvisa para uso no Brasil) perderam completamente o poder neutralizante.
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