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Diário de guerra: Kiev vive colapso, e acordo de paz fracassa de novo

O Metrópoles fez um guia com as principais notícias da guerra: bombardeios são intensificados, Putin descarta recuar e Biden vai à Europa

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Anadolu Agency /Getty Images
Pessoas carregando outra pessoa em uma maca
1 de 1 Pessoas carregando outra pessoa em uma maca - Foto: Anadolu Agency /Getty Images

Obstinado, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou que Kiev, capital ucraniana e coração do poder, seja tomada por forças do Exército russo. Para isso, intensificou os bombardeios na terça-feira (15/3).

Com risco extremo, o prefeito de Kiev, Wladimir Klitschko, decretou um toque de recolher de 35 horas na cidade, que se estenderá até a quinta-feira (17/3).

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, lamentou a situação e fez um alerta. “Russos consideram como meta principal conquistar Kiev”, disse, em um pronunciamento gravado.

No segundo dia consecutivo com ataques a prédios residenciais em Kiev, cinco mortes foram confirmadas inicialmente. De acordo com o serviço de emergência da Ucrânia, 46 pessoas tiveram de ser resgatadas.

Em comunicado oficial divulgado pelo Kremlin, sede do governo russo, Putin reafirmou seu posicionamento: não irá recuar. Para ele, a Ucrânia não “demonstra atitude séria” nas negociações por uma solução para o conflito que já dura 20 dias. Zelensky, pelo contrário, se mostra otimista.

A mais recente reunião entre representantes dos presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, terminou sem consenso, e os bombardeios no Leste Europeu continuarão.

O porta-voz ucraniano, Mykhailo Podoliyak, confirmou que uma nova reunião ocorrerá nesta quarta-feira (16/3) – será a sexta tentativa de acordo.

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Enquanto Rússia e Ucrânia não se entendem, o mundo se movimenta para pressionar por um acordo de paz. O recrudescimento da guerra fez o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, mudar de ideia e viajar à Europa.

O norte-americano participará de uma reunião emergencial da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), na próxima semana.

De concreto, só a troca de sanções. Estados Unidos e Reino Unido ampliaram as restrições econômicas à Rússia, que reagiu e proibiu a entrada de Biden e da alta cúpula do governo norte-americano no país.

Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:

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