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Sobe para 97 o número de crianças mortas em bombardeios na Ucrânia

Em pronunciamento ao vivo ao parlamento canadense, Zelensky detalhou a situação. “Russos bombardeiam escolas e creches no país”, frisou

atualizado

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STATE EMERGENCY SERVICE OF UKRAINE/HANDOUT/Anadolu Agency via Getty Images
Bombeiros são vistos em o local após ataques aéreos atingirem assentamentos civis enquanto os ataques russos continuam na Ucrânia em Dnipro, Ucrânia
1 de 1 Bombeiros são vistos em o local após ataques aéreos atingirem assentamentos civis enquanto os ataques russos continuam na Ucrânia em Dnipro, Ucrânia - Foto: STATE EMERGENCY SERVICE OF UKRAINE/HANDOUT/Anadolu Agency via Getty Images

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, atualizou o número de crianças mortas na guerra. Segundo ele, 97 perderam a vida em bombardeios.

Nesta terça-feira (15/3), em pronunciamento ao vivo ao parlamento canadense, Zelensky detalhou a situação. “Russos bombardeiam escolas e creches no país”, frisou.

Zelensky voltou a pedir o fechamento do espaço aéreo ucraniano para mísseis e aviões russos. Para ele, essa seria uma medida eficaz para conter a guerra.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), agência de refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU), calcula que 3 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia, sendo 1,4 milhão de crianças, ou seja 45% do total.

Clique aqui e leia a cobertura completa da guerra na Ucrânia. 

Essa tem sido considerada a maior crise humanitária da história recente. O número de refugiados pode mais do que dobrar e ultrapassar 5 milhões de pessoas.

Este é o momento mais tenso da disputa entre a Rússia e a Ucrânia. A guerra teve início com a exigência do governo russo de que o Ocidente negue a adesão ucraniana à Otan.

Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existiam desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

Kiev em colapso

Os primeiros-ministros da Polônia, Mateusz Morawiecki); da República Tcheca, Petr Fiala; e da Eslovênia, Janez Janša;  viajaram para Kiev nesta terça-feira.

A visita é uma sinalização de apoio à Ucrânia por parte da União Europeia. Eles são os primeiros líderes que visitam a capital ucraniana desde que a Rússia invadiu o país.

A situação de Kiev, capital ucraniana e coração do poder, é dramática. A cidade vive o segundo dia de bombardeios massivos. Civis estão na mira dos ataques.

Com risco extremo, o prefeito de Kiev, Wladimir Klitschko, decretou um toque de recolher de 35 horas na cidade coração do poder. A medida vai valer a partir da noite desta terça-feira até a quinta-feira (15/3).

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Ao menos cinco pessoas morreram nesta manhã na cidade. “Russos consideram como meta principal conquistar Kiev”, alertou Zelensky em um pronunciamento gravado.

No segundo dia consecutivo com ataques a prédios residenciais em Kiev, mais duas pessoas morreram após bombardeio russo, nesta terça-feira. De acordo com o serviço de emergência da Ucrânia, 46 pessoas tiveram de ser resgatadas.

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