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MPF avalia recorrer da decisão que autoriza GDF a liberar novas atividades

Por nota, autor do pedido que concedeu liminar derrubada recentemente pelo TRF diz que procuradores ainda analisam recurso

atualizado

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1 de 1 Prédio MPF - Foto: Reprodução

A Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) afirmou nesta quinta-feira (25/06) que ainda avalia se deve ou não recorrer da recente decisão que suspendeu a liminar que impedia o Governo do Distrito Federal (GDF) de promover a reabertura de atividades não essenciais diante da pandemia do novo coronavírus.

Autor do pedido que retirava os poderes do governador Ibaneis Rocha (MDB) de definir as datas para a retomada gradual dos serviços no DF, o Ministério Público Federal (MPF) explicou que os  procuradores “ainda estão analisando” a possibilidade de impetrar recurso nas instâncias superiores.

Na noite de quarta-feira (24/06), o desembargador federal Ítalo Fioravanti Sabo Mendes cassou a liminar concedida pela juíza federal Kátia Balbino, que impedia, por exemplo, a reabertura de bares, restaurantes, salões de beleza e de academias. A decisão foi antecipada pela coluna Grande Angular.

“Eu estava abatido por conta da dificuldade. Eu fui eleito para governar, não cometi nenhum ato de irresponsabilidade, não tem nenhum ato que eu tenha tomado que tenha sido questionado. Eu tinha suspendido todas as reuniões por que não fazia sentido me reunir, fazer estudos, sem poder decidir”, disse Ibaneis na oportunidade.

“A partir de agora, eu volto a me reunir com todos os setores, volto a colocar toda a máquina do governo para trabalhar em torno das aberturas e vou fazer tudo com responsabilidade”, assegurou.

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