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Irmão de Faraó dos Bitcoins é preso por tráfico de drogas em Cabo Frio

Ao ser abordado, Imerson Acácio da Silva tentou engolir as drogas e o dinheiro que estavam com ele, mas acabou detido em flagrante

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1 de 1 faraó dos bitcoins - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – Irmão de Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó dos Bitcoins, Imerson Acácio da Silva foi preso em flagrante por tráfico de drogas. O homem entregava entorpecentes a um rapaz na noite desta quarta-feira (3/11) quando recebeu voz de prisão na Comunidade do Morubá, em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

De acordo com a Polícia Militar, os policiais chegaram na comunidade após denúncias de venda de drogas. Com a chegada da polícia, várias pessoas que estavam no local fugiram, segundo a reportagem do G1, que revela ainda que Imerson resistiu à ordem para permanecer parado e se submeter à revista pessoal.

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Resistência à prisão

Imerson teria ainda lutado com os policiais militares, além de ter tentado engolir as drogas e o dinheiro que estavam com ele. Ao todo, foram apreendidas quatro pedras de crack após o suspeito ser contido, algemado e encaminhado para a delegacia de São Pedro da Aldeia (125ª DP), onde foi confirmado o parentesco com o faraó.

O preso já havia sido detido outras vezes, por roubo, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo, evasão mediante violência contra pessoa, corrupção de menores, motim de preso, lesão corporal e dano.

Entenda o caso do “Faraó”

O ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos foi preso pela Polícia Federal após se tornar alvo da Operação Kryptus, deflagrada no dia 25 de agosto. Ele foi encontrado em uma mansão no Itanhangá, na zona oeste do Rio, com cerca de R$ 15 milhões em espécie. Apelidado de Faraó dos Bitcoins, ele é acusado de movimentar mais de R$ 38 milhões em transações com criptomoedas em nome da GAS Consultoria e Tecnologia LTDA.

Ele e outras 17 pessoas acabaram denunciadas ao Ministério Público Federal (MPF) pelos crimes de organização criminosa; operação de instituição financeira sem autorização; gestão fraudulenta; e emissão, oferecimento ou negociação irregular de valores mobiliários. Na terça-feira (26/10), Glaidson teve um pedido de habeas corpus negado e, antes, no dia 19/10, a audiência do caso na Justiça foi suspensa após as manifestações de mais de 300 pessoas contra a prisão.

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