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Quer emagrecer? Aprenda a diferenciar a fome fisiológica da emocional

Ter um olhar mais crítico sobre nossas escolhas pode melhorar — e muito! — nosso relacionamento com a comida

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Fita métrica e recipiente com morangos
1 de 1 Fita métrica e recipiente com morangos - Foto: Pexels

Quantas vezes no dia você costuma abrir a geladeira ou revirar a despensa em busca de algo para beliscar? Isso não necessariamente deve ser considerado um problema, porém, não é raro termos esse tipo de comportamento em consequência do ócio ou do estresse, e recorremos àquela boquinha sem nem estar com fome. Ter essa atitude de forma descontrolada é um gatilho direto para o ganho de peso.

Se conscientizar de comportamentos como esse evita futuros prejuízos na hora de subir na balança.

Nem sempre comemos para nos alimentar. O prazer também está ligado aos nossos hábitos. Quando refletimos de onde vem essa motivação, podemos adotar medidas estratégicas, mantendo o equilíbrio.

Existem algumas formas de identificar se a sua fome é fisiológica ou emocional. No primeiro caso, sentimos apenas vontade de comer. Ou seja: qualquer alimento irá suprir essa vontade. Além disso, ela não desaparece quando você se ocupa. Nesse tipo de fome, você fica saciado com facilidade e, após comer, se sente bem.

prato branco com talheres em cima e sorriso triste desenhado

A fome emocional, por sua vez, costuma ser bastante específica. Você precisa comer um determinado tipo de alimento. Procurar e demorar para descobrir aquilo que quer comer é outro fator que mostra esse tipo de apetite. Ao contrário da fisiológica, a fome emocional tende a desaparecer quando você se ocupa com alguma atividade e não se sente saciado com facilidade. Após comer, o sentimento de culpa ou frustração logo surge.

E como resolver?

O segredo é o autoconhecimento, fator crucial para que você se liberte da fome emocional e comece a observar, no seu dia a dia, o que você come e por qual motivo está buscando aquele alimento.

Ter um olhar mais crítico sobre nossas escolhas pode melhorar — e muito! — nosso relacionamento com a comida.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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