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Estudo mostra que principal fator de risco para Alzheimer é obesidade

Pesquisa americana mostra que obesidade pode estar relacionada ao desenvolvimento da demência, seguida de sedentarismo e baixo nível escolar

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Pessoa com obesidade com as mãos na pele - Metrópoles - pele
1 de 1 Pessoa com obesidade com as mãos na pele - Metrópoles - pele - Foto: Jose Luis Pelaez Inc/ Getty Images

De acordo com um estudo publicado na revista científica JAMA, atualmente, a obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de Alzheimer. Apesar de a doença ainda estar fortemente relacionada a fatores genéticos, pesquisas recentes mostram que condições ambientais também podem desencadear a condição.

Um estudo anterior sobre o assunto, publicado em 2011 na revista The Lancet, listava sedentarismo, depressão e tabagismo como os principais fatores relacionados ao desenvolvimento da demência. Pressão alta, dieta pobre em nutrientes e até infecções na gengiva já foram relacionadas ao Alzheimer.

Os pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos Estados Unidos, analisaram dados de 2018 de 378 mil indivíduos – um terço das pessoas que desenvolveram Alzheimer estava associada a, pelo menos, um de oito fatores de risco listados anteriormente. O mais prevalente deles foi a obesidade, seguida do sedentarismo e do baixo nível educacional.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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Estudos anteriores já tinham associado o excesso de peso ao desenvolvimento da demência. Uma pesquisa de 2020, por exemplo, descobriu que a gordura pode fazer os tecidos neurais ficarem mais vulneráveis a danos cerebrais e à perda de células.

Os cientistas apontam que os resultados não comprovam uma causa direta entre a obesidade e o Alzheimer, mas sugerem que manter o peso em patamares saudáveis pode diminuir a chance de desenvolver as demências.

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