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É improvável que pessoas vacinadas morram de Covid-19, diz estudo

Pesquisa Italiana mostra que há risco apenas para idosos muito velhos e com outras doenças preexistentes

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
vacinação em goiás contra a covid-19
1 de 1 vacinação em goiás contra a covid-19 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Após receber duas doses de vacinas contra a Covid-19 ou a dose única, é altamente improvável que uma pessoa saudável morra da infecção provocada pelo novo coronavírus, segundo um estudo do Italian National Institute of Health (ISS), publicado nesta quarta-feira (20/10).

O risco está concentrado apenas entre os idosos mais velhos, que já tenham doenças preexistentes. Os pesquisadores analisaram – entre 1º de fevereiro e 5 de outubro deste ano – os prontuários médicos de 842 pessoas que morreram de Covid-19 no país. Desses, 671 indivíduos não haviam sido vacinados e 171 foram a óbito mesmo depois de estarem totalmente vacinados.

Entre os vacinados que faleceram, a maior prevalência foi identificada entre as pessoas com idade média de 85 anos e cinco doenças subjacentes, como problemas cardíacos, demência e câncer. Entre os que não receberam a vacina, a média foi de 78 anos e quatro doenças.

A Itália registrou 38.096 óbitos provocados pela Covid-19 no período da pesquisa, 33.620 pessoas não tinham sido imunizadas contra a infecção, 2.130 haviam recebido a primeira dose ou foram infectadas logo após a vacinação, na janela de formação dos anticorpos, e 1.440 estavam totalmente vacinadas, segundo o relatório do ISS divulgado pela agência Reuters.

Saiba como as vacinas contra Covid-19 atuam:

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