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Cientistas desenvolvem capacete para turbinar memória

Terapia de luz infravermelha demonstrou melhorias na memória, função motora e habilidades de processamento de voluntários do estudo

atualizado

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Durham University/North News & Pictures
Capacete para demência
1 de 1 Capacete para demência - Foto: Durham University/North News & Pictures

Cientistas da Universidade de Durham, no Reino Unido, desenvolveram um capacete com potencial para melhorar a memória e o controle muscular de pacientes com demência, segundo um estudo publicado na revista Photobiomodulation, Photomedicine and Laser Surgery.

O capacete foi projetado para irradiar ondas invisíveis de luz infravermelha no cérebro dos pacientes, estimulando as células cerebrais a aumentando o fluxo sanguíneo, fazendo com que o cérebro receba mais oxigênio.

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A voluntária Tracy Sloan usa o capacete de terapia de luz infravermelha
O doutor Gordon Dougal e Tracy Sloan
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A luz infravermelha é emitida no cérebro enquanto os pacientes usam o capacete em casa em sessões diárias

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A voluntária Tracy Sloan usa o capacete de terapia de luz infravermelha

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O doutor Gordon Dougal e Tracy Sloan

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O equipamento de 7.250 libras (aproximadamente 55.955 reais na cotação atual) foi testado em 14 pessoas saudáveis do Reino Unido, ​​com mais de 45 anos. Os voluntários participaram de sessões de seis minutos em casa, duas vezes por dia, durante quatro semanas.

Ao final do experimento, os cientistas observaram melhorias “significativas” na memória e velocidade de resposta do cérebro, em comparação com as pessoas que fizeram a terapia com um capacete falso – o chamado grupo placebo.

“Mostramos o que parecem ser melhorias reais na memória e em outros processos neurológicos para pessoas saudáveis”, afirmou Paul Chazot, um dos autores do estudo.

Tracy Sloan, 56 anos, uma das participantes do experimento, relatou que teve melhorias no sono, sentiu-se mais relaxada e energizada depois de algumas semanas sendo submetida ao método.

“Meu gerente na época costumava rir e dizer que a terapia deveria estar funcionando porque eu não precisava mais anotar as coisas”, disse a voluntária.

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