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Chocolate amargo: confira 6 motivos para incluí-lo na sua alimentação

Existem muitos estudos que comprovam os benefícios do chocolate amargo para a nossa saúde; veja 6 deles

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Mulher comendo barra de chocolate
1 de 1 Mulher comendo barra de chocolate - Foto: Getty Images

A Páscoa está quase aí e a temporada de chocolates já está aberta! E aqueles que estão iniciando sua trajetória rumo a uma alimentação mais equilibrada podem pensar que esse estilo de vida requer uma abdicação dos doces, não é mesmo? Nem todos. Existe uma exceção saudável para o feriado mais doce do ano: o chocolate amargo.

Considerado o “alimento dos deuses” pela cultura maia, o chocolate amargo possui diversos benefícios para a saúde comprovados cientificamente. Em 2019, por exemplo, foram publicados no International Journal of Environmental Research and Public Health oito benefícios dos chocolates mais amargos.

Contudo, vale lembrar que mesmo sendo saudável, é necessário dosar o consumo desse alimento. Mesmo contendo mais concentração de cacau, o chocolate amargo ainda possui a adição de açúcar e gordura saturada.

Além disso, existe uma quantidade recomendada para ingestão diária: é de 25 g a 50 g. Desse jeito, é possível usufruir de todos os benefícios que esse alimento pode proporcionar para a sua saúde. Mas você sabe quais são? Não?

Listamos seis benefícios da ingestão do chocolate amargo. Confira:

1. Efeitos cardiovasculares

Uma série de benefícios para o sistema cardiovascular podem ocorrer após a ingestão regular de alimentos e bebidas que contenham cacau. “Os chocolates com maior concentração de cacau têm ação vasodilatadora, melhoram a função vascular e contam com atividades antiplaquetárias, prevenindo a formação de placa de gordura dentro das artérias”, explica a cirurgiã vascular Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).

2. Antidiabético

Os componentes do cacau oferecem importante ação como agentes antidiabéticos, especialmente com diabetes mellitus tipo 2 (T2D). “Esse aspecto é de particular relevância devido à emergente epidemia mundial de síndrome metabólica, que inclui obesidade, diabetes e dislipidemia. O cacau e seus flavonóis melhoram a homeostase da glicose, retardando a digestão e absorção de carboidratos no intestino”, afirma a nutróloga Marcella Garcez.

O cacau e seus flavonóis melhoram a sensibilidade à insulina, regulando o transporte de glicose e das proteínas sinalizadoras de insulina no fígado, tecido adiposo e músculo esquelético, prevenindo efeitos oxidativos e danos inflamatórios, segundo estudo.

3. Contra obesidade

Recentemente, estudos investigaram os efeitos preventivos ou terapêuticos do cacau e de seus constituintes contra a obesidade e a síndrome metabólica. Na revisão desses relatos, os autores citam estudos que observaram uma redução na expressão de vários genes associados ao metabolismo e armazenamento de gorduras, além de aumentar a expressão de genes associados à termogênese.

4. Um “up” para o sistema imunológico

Estudos in vivo e in vitro mostraram que o cacau possui propriedades regulatórias nas células imunes implicadas na imunidade inata e adquirida. “Os efeitos positivos dos flavonoides de cacau no sistema imunológico, por vários mecanismos, são conhecidos como a redução da liberação de mediadores, a restauração do equilíbrio das células e a regulação negativa de produção de imunoglobulinas”, diz Garcez.

Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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