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União Europeia reabrirá para turistas vacinados, mas Brasil não entra

Apenas imunizantes aprovadas pelo bloco valem na decisão. País de origem também deve ter boa situação epidemiológica

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Imagem colorida de bandeiras azuis com estrelas amarelas da União Europeia, dispostas uma ao lado da outra, tremulando, com um prédio ao fundo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de bandeiras azuis com estrelas amarelas da União Europeia, dispostas uma ao lado da outra, tremulando, com um prédio ao fundo - Metrópoles - Foto: iStock

A União Europeia (UE) anunciou, nesta quarta-feira (19/5), que permitirá a entrada de visitantes que estão totalmente vacinados. A decisão será aprovada na sexta-feira (21/5), mas ainda não tem data para entrar em vigor.

Por enquanto, apenas imunizantes aprovados pela UE serão reconhecidas. Assim, viajantes que tomaram doses das vacinas russas ou chinesas ainda não terão permissão para entrar nos países do bloco.

A decisão foi tomada a menos de um mês do início do verão, época crucial para o turismo de países como Portugal, Espanha, Itália e Grécia. A esperança é que isso estimule a recuperação das economias dessas nações, principalmente com a volta de visitantes norte-americanos, fluxo central nesta época do ano.

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Novas regras

Para entrar em um dos 27 estados que compõem a UE, o viajante deve ter recebido a segunda dose de uma das vacinas aprovadas pelo bloco, ou seja, AstraZeneca, Pfizer, Moderna ou Janssen, há pelo menos 14 dias.

Turistas brasileiros, no entanto, ficarão de fora, por enquanto, já que apenas países com boa situação epidemiológica serão autorizados. O critério é que a taxa de infecção por 100 mil pessoas seja de 25 nos últimos 14 dias. Atualmente, a taxa no Brasil é de 395.

Mudanças podem ser sinal verde para Brasil

Negociações para que a UE aceite qualquer vacina que tenha completado o processo de listagem de uso de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) representam uma esperança para brasileiros que pretendem ir ao continente.

Hoje, mais de 80% das doses aplicadas no país são da Coronavac, que, apesar de ainda não aprovada pela UE, está na lista da OMS.

Já para a taxa de contaminados, o objetivo é subir de 25 para 75 pessoas contaminadas para cada 100 mil.

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