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De ministro a astrônomo: veja os novos cidadãos honorários do DF

Homenagem será feita pela Câmara Legislativa no retorno dos trabalhos da CLDF, no início de fevereiro

atualizado

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Andre Borges/Especial para o Metrópoles
Câmara Legislativa do DF
1 de 1 Câmara Legislativa do DF - Foto: Andre Borges/Especial para o Metrópoles

O astrônomo Alexandre Cherman, o senador gaúcho Paulo Paim (PT-RS), o ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI), José Calixto Ramos, têm uma coisa em comum: eles são alguns dos escolhidos pela Câmara Legislativa (CLDF) para receber o título de Cidadão Honorário de Brasília, a mais alta comenda oferecida pela Casa.

As sessões solenes serão realizadas no início de fevereiro de 2020, quando a Casa retornar aos trabalhos. Somente neste ano, pelo menos 50 projetos de decreto legislativo (instrumento interno para a autorização de homenagens) foram apresentados e tramitam na CLDF. Entre eles, há um direcionado a Bolsonaro e outro ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

A sugestão de homenagear Alexandre Cherman, funcionário do Planetário do Rio de Janeiro, assim como o reconhecimento ao Calixto Ramos, foram do deputado distrital Eduardo Pedrosa (PTC). No caso do senador petista, a proposta partiu do correligionário Chico Vigilante. Para a comenda direcionada ao principal ministro do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a iniciativa foi do distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos).

O título de Cidadão Honorário de Brasília é concedido a alguém de relevância e que tenha trabalhos prestados em prol da cidade. O reconhecimento equipara a pessoa homenageada a uma espécie de adoção oficial e passa a ser considerada oriunda do Distrito Federal, mesmo sem ter nascido no DF.

Há outras propostas de reconhecimento também, como o título de cidadão benemérito de Brasília, garantido a quem realmente nasceu no Distrito Federal, e também a condecoração para personalidades já mortas, chamada de  post mortem.

Uma proposta de homenagem chegou a ser apresentada para o jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Contudo, os deputados distritais da época rejeitado em plenário o reconhecimento.

O caso ocorreu em 1997, quando o “rei” se recusou a reconhecer a paternidade de uma de suas filhas, mais tarde com a paternidade confirmada pela Justiça.

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