Quando se comenta a respeito da realeza britânica, um dos nomes que vem à mente quase que instantaneamente é o de Kate Middleton. Ela entrou para a família real em abril de 2011, data em que se casou com o príncipe William. De passo em passo, a duquesa de Cambridge conquistou os súditos e garantiu espaço como uma das integrantes mais importantes da dinastia Windsor. Na avaliação de uma expert, uma atitude da futura rainha consorte tem potencial de “desmoronar” a Coroa.
Em entrevista ao The Washington Post, a escritora real Tina Brown fez a seguinte alegação: “Agora, a única questão é como a Casa de Windsor poderia sobreviver sem ela”. Recentemente, a autora lançou a publicação The Palace Papers (Os Papéis do Palácio, em tradução do inglês). “Em 2011, o ponto de interrogação sobre Kate Middleton era se uma garota de origens tão não exaltadas poderia evoluir com sucesso para uma futura rainha”, exclamou.

Duques de Cambridge, Kate e William começaram a se relacionar na universidadeMax Mumby/Indigo/Getty Images

Marido e mulher após o casório na Abadia de Westminster, em 2011Pawel Libera/LightRocket via Getty Images

Recém-casados , Kate e William estão de partida para a lua de melJohn Stillwell - WPA Pool/Getty Images

A família Cambridge reunida no Palácio de KensingtonComic Relief/BBC Children in Need/Comic Relief via Getty Images

Saída de William, George, Charlotte e Kate da Abadia de WestminsterSamir Hussein/WireImage/Getty Images

Príncipe William e Kate Middleton em turnê pelo CaribeChris Jackson/Getty Images
“Se, por qualquer motivo, ela pensasse como Meghan Markle: ‘Estou fora daqui, posso fazer muito melhor’ seria um desastre”, atestou Tina Brown.
De acordo com a especialista, Kate alcançou a alta consideração por ser “dedicada à família real e aos deveres que acompanham seu papel [de duquesa de Cambridge]”. “[A família real] iria, eu acho, desmoronar no momento sem ela porque ela é a única mulher moderna e bonita que é bem educada, substancial em si mesma, que está realmente querendo se comprometer com os rigores desta instituição. Poucas mulheres jovens poderiam fazer isso”, endossou.

Retorno?
Tina Brown é do time que acredita na volta do príncipe Harry para o núcleo sênior da família real. O neto da rainha Elizabeth deixou oficialmente os cargos no alto escalão da monarquia em março de 2020. Atualmente, ele e a esposa, Meghan Markle, moram nos Estados Unidos com os dois filhos, Archie e Lilibet Diana. “Acho que Harry vai querer voltar para servir seu país [o Reino Unido] quando a rainha morrer”, destacou a expert em participação no podcast Sway.
A especialista pensa que, embora Harry, queira regressar, Meghan não tem o mesmo desejo. “Não a vejo querendo voltar. Ela não gostava da Inglaterra”, ressaltou a expert. A duquesa de Sussex passou por maus bocados à época em que integrava a família real, por exemplo, o escrutínio da imprensa. A ex-atriz apresentou problemas de saúde mental, como cometer suicídio. Os transtornos foram esnobados pelos funcionários da monarquia.

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