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Infectada na posse de Fux, presidente do TST piora e é transferida para SP

Segundo boletim médico, Maria Cristina Peduzzi está estável, mas faz uso de catéter nasal de oxigênio e medicamentos venosos

atualizado

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VINÍCIUS SANTA ROSA/METRÓPOLES
Peduzzi
1 de 1 Peduzzi - Foto: VINÍCIUS SANTA ROSA/METRÓPOLES

A presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Cristina Peduzzi, foi transferida do hospital Sírio-Libanês, em Brasília, para a unidade de São Paulo, nesse domingo (20/9), por causa do novo coronavírus. Ela foi infectada após participar da cerimônia de posse do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, no dia 10 de setembro.

Segundo boletim médico, divulgado nesta terça-feira (22/9), a presidente da Corte do Trabalho está estável, mas faz uso de catéter nasal de oxigênio e medicamentos venosos. O hospital ainda informou que não há previsão de alta para Maria Cristina.

Além da presidente do TST, outras autoridades que foram presencialmente à solenidade, no Supremo, contraíram a Covid-19.

São eles: o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ); três ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Luis Felipe Salomão, Antonio Saldanha e Benedito Gonçalves; o procurador-geral da República, Augusto Aras; o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio; e o próprio Fux, que foi o primeiro a informar que testou positivo para a doença.

Após a infecção dos presentes na cerimônia de posse, o STF chegou a divulgar uma nota afirmando que entrou em contato com todos os convidados da cerimônia para alertar sobre a disseminação do vírus.

A Corte ainda disse que avalia novos protocolos a serem implementados para a segurança de servidores e ministros da Casa.

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