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Ex-deputado da “tatuagem de Temer” mobiliza protestos contra PM do Pará que matou cão

Homem disparou contra cachorro em Belém e revoltou população. Wladimir Costa divulgou caso nas redes sociais

atualizado

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Reprodução
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1 de 1 doguino - Foto: Reprodução

Um policial militar do Pará foi afastado de suas atividades e será investigado, podendo até perder o emprego público. O afastamento foi divulgado pelo próprio governador do estado, Helder Barbalho (MDB), na tarde deste sábado (26/12). A acusação que pesa sobre o PM, que não teve o nome divulgado, é de ter executado a sangue frio um cachorro no bairro da Pedreira, em Belém, num caso que mobilizou defensores dos animais na capital paraense.

A mobilização ganhou força depois que o ex-deputado federal Wladimir Costa (SD-PA), célebre por ter feito uma tatuagem falsa com o nome do ex-presidente Michel Temer (MDB) em 2017, denunciou o caso nas redes sociais.

Veja a postagem do político:

O crime aconteceu na manhã da sexta-feira de Natal (25/12) na travessa Angustura com a avenida Visconde Inhaúma, na frente do prédio do ex-deputado. Testemunhas disseram que um homem desceu de um carro e perguntou se alguém era dono do cachorro (imagem em destaque), mas ninguém respondeu. Ele então sacou uma pistola e deu dois tiros no animal, que morreu na hora.

Uma manifestação pedindo justiça por Lobo e o fim dos maus-tratos a animais aconteceu na manhã deste sábado no local onde o cachorrinho de 2 anos foi morto. Veja imagens:

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No fim da tarde, o governador Helder Barbalho divulgou as ações. Veja as postagens:

É crime

Em setembro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que aumenta a pena para pessoas que cometerem maus-tratos contra cães e gatos para até cinco anos de prisão.

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