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Medo de punição faz com que o ministro da Educação fique no cargo

Só sai se o governo sair primeiro, em caso de derrota de Bolsonaro

atualizado

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Luis Fortes/ MEC
Ministro Milton Ribeiro e o pastor Arilton Moura
1 de 1 Ministro Milton Ribeiro e o pastor Arilton Moura - Foto: Luis Fortes/ MEC

O ministro Milton Ribeiro, da Educação, por quem Bolsonaro disse que poria sua cara no fogo, resiste à pressão dos seus colegas da área política do governo para que peça demissão.

Ribeiro limitou-se a fazer o que Bolsonaro mandou, ao permitir o acesso ao dinheiro do Fundo Nacional de Educação de dois pastores evangélicos bandidos e cobradores de propinas.

Mas não é por isso que ele não quer sair. Como ministro, Ribeiro tem direito a foro especial. Significa: não pode ser processado pela justiça comum, só pelo Supremo Tribunal Federal.

Não quer sair do governo com medo do amanhã, sabe-se lá. Só sairá se o governo sair primeiro, o que aconteceria se Bolsonaro fosse derrotado em outubro próximo.

Michelle, a primeira-dama, dá a maior força a Ribeiro. Eduardo Bolsonaro, dependente de verbas da Educação, também.

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