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O Brasil não tem tradição de homenagear os seus homens públicos

Da Redação

Imagem colorida do ex-presidente José Sarney no Congresso Nacional - Metrópoles

O Brasil não tem tradição de homenagear os seus homens públicos. Na semana de seu aniversário, presto um tributo a José Sarney. Muito me admiro em seus exímios textos, onde em muito aprendo.

Somos um país de braços abertos. Somos muito abertos, muito internacionalistas, muito amistosos. Somos portugueses, porra!

Da Redação

Lisboa, Portugal - Metrópoles

E se os descobrimentos ainda estivessem por cumprir e se nos faltasse descobrir as pessoas que cá estão? E se, em vez de terras longínquas, nos faltasse agora descobrir pessoas?

O cabo que não atirou, o sargento que vigiava Marcelo Caetano e o capitão que agrediu a rádio

Da Redação

Foto colorida da bandeira de Portugal e há construções em volta do mastro

O golpe de Estado contra a ditadura portuguesa levou 5.000 soldados às ruas na madrugada do dia 25 de abril de 1974, assim que ouviram Grândola, vila morena , a canção de José Afonso. Cada um deles desempenhou um papel, crucial ou secundário, para contribuir para o sucesso daquela missão histórica, que foi desdobrada sem violência nem vingança em mais de 40 ações desenhadas pelo comandante de artilharia Otelo Saraiva de Carvalho , um dos três membros da liderança do Movimento das Forças Armadas (MFA), constituído por cerca de 300 capitães.

Cazuza sabia que, em um país onde 180 milhões de pessoas vivem em cidades, “o tempo não para”

Da Redação

Urna eletrônica

Foi-se o tempo em que a expressão ‘zeladoria urbana’ resumia as funções da prefeitura. Essa visão reflete um pensamento careta das classes A e B. Aquela turma que desfruta da melhor paisagem no melhor asfalto da cidade. O prefeito não é o síndico da cidade.

(Publicado aqui em 25 de abril de 2004)

Ricardo Noblat

Lula

23:44
Na última sexta-feira, ao se reunir com seis ministros para discutir o reajuste do salário-mínimo, o que Lula menos discutiu foi o reajuste. Por sugestão dele próprio, a maior parte da reunião foi dedicada à discussão da política econômica. Lula fez pelo menos quatro afirmações importantes:

  1. A atual taxa de juros tem de baixar mais rapidamente;
  2. A atual meta de superávit primário tem de ser revista para baixo;
  3. O Estado deve assumir um papel mais agressivo como indutor do crescimento da economia;
  4. Ministros da área econômica e presidente do Banco Central existem para viabilizar as condições de o presidente realizar sua política.

Participaram da reunião os ministros Luiz Gushiken, Aldo Rebelo, José Dirceu, José Viegas, Luiz Dulci e Guido Mantega.
Palocci, da Fazenda, estava viajando. Mandou no seu lugar o secretário-geral do Ministério da Fazenda.

Os empregos que não queremos, eles querem

Da Redação

Como já referi anteriormente , os imigrantes estão a impulsionar o boom econômico dos EUA. Isto é: os Estados Unidos escaparam à recessão, o crescimento das contratações excedeu as expectativas e a inflação arrefeceu mais rapidamente do que o previsto – tudo em grande parte porque a imigração aumentou o tamanho da força de trabalho dos EUA . Não acredite apenas na minha palavra; pergunte ao presidente do Federal Reserve ou aos economistas de Wall Street.

Abril ainda não terminou, mas está com cara de agosto, aquele mês do desgosto

Da Redação

Imagem colorida de presidente Lula com expressão séria no rosto - Metrópoles

A articulação política do governo vai mal das pernas, impotente para desativar a pauta bomba em tramitação no Congresso. Se aprovada, serão mais 70 bilhões de reais que irão pelo ralo, comprometendo o já combalido equilíbrio das contas públicas. O presidente, de forma destrambelhada, deu o toque de reunir para que seus ministros corram para o Congresso para tentar evitar a catástrofe. A conferir se vai funcionar ou se, mais uma vez, irão bater cabeça.

Cabe a Elon Musk dizer o que é liberdade de expressão?

Da Redação

Elon Musk e Brasil

Elon Musk e os deputados republicanos invadiram, ofenderam  a soberania do Brasil? A tal ponto do Supremo e governantes  terem que responder? Não sei.

Verbas usadas para promover suas candidaturas

Da Redação

Imagem colorida de uma caneta e um papel com números e gráficos sobre uma mesa. Ao fundo, dois homens conversando perto de uma janela - Metrópoles

Imaginem, senhoras e senhores, dirigentes de empresas e outras organizações, se suas entidades fossem gerenciadas por uns vinte ou mais diretores, cada um buscando alcançar seus projetos pessoais, e não metas comuns, definidas por quem de direito?

As consequências políticas da mudança da capital

Da Redação

Imagem colorida mostra o Congresso, da visão do Palácio do Planalto - Metrópoles

Domingo passado, nos 64 anos de Brasília, dei uma entrevista muito pessoal sobre a minha história com a cidade em que estou mais da metade da minha vida, desde a sua fundação. Hoje talvez seja, entre os poucos que vieram para esta capital, o mais velho dos deputados da transferência do Rio para Brasília que ainda sobrevivem. Nunca consegui libertar-me das lembranças do que foi vir morar aqui naquele ano de 1960, senão que era aventura e sonho. Aventura da mudança com o caos das construções e o sentimento de que éramos estudantes sonhando com o futuro. T. S. Eliot dizia que no presente e no futuro estão o passado e o futuro, que para mim foi chegando ao ver esta metrópole, a cidade crescendo cada vez mais com fábricas e projetos agrícolas em toda a região, a qual passou a ser de sua total influência.

Ou o Brasil decide explorar novas jazidas, especialmente na Foz do Amazonas, ou terá de voltar a importar petróleo

Da Redação

Imagem colorida de poço de petróleo na Faja Petrolífera do Orinoco, área com mais petróleo do mundo - Metrópoles

O alerta veio na segunda-feira, quando se celebrava o Dia da Terra: ou o Brasil decide explorar novas jazidas, especialmente na Foz do Amazonas, ou terá de voltar a importar petróleo em um futuro não muito distante.

E continuaremos gastando o dinheiro da Loteria e dizendo que é pouco.

Da Redação

Arco Olímpico em frente a Torre Eiffel - Metrópoles

Apenas noventa e cinco dias nos separam das Olimpíadas de Paris. Ucranianos, russos, palestinos, judeus aprenderão, a partir de 26 de julho a 11 de agosto de 2024, qual é o verdadeiro campo de batalha para as guerras deste século XXI.

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