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Blog com notícias, comentários, charges e enquetes sobre o que acontece na política brasileira. Por <strong>Ricardo Noblat</strong> e equipe

Blog do Noblat

Aroeira 14 5 2024

Charge do Aroeira

<p style="font-weight: 400;">Uma pergunta que tem ecoado nesses dias tão duros: o que as cidades podem fazer para evitar o tipo de tragédia que se abateu sobre o Rio Grande do Sul? Respostas de 1;509 leitores:<br />
Respeitar a natureza &#8211; <strong>85,5%<br />
</strong>Construir barragens &#8211; 9,1%<br />
Erguer muros em torno &#8211; 5,4%</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-1"></div></div>
</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-2"></div></div></p>

Frio Rio grande do Sul Chuvas ajuda

Como evitar tragédias?

<p><i>“Na política não existe o ideal, só o possível. Lula governa com duas tornozeleiras eletrônicas, uma em cada perna: o </i><a href="https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/banco-central/" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/banco-central/&amp;source=gmail&amp;ust=1715745206250000&amp;usg=AOvVaw307gRN8xYDTEU2wILds_43"><i>Banco Central</i></a><i> e o Congresso. Ele dá nó em pingo d&#8217;água, é um gênio. É um cara que toca de ouvido a orquestra e faz tocar a música”.</i> (<b>Frei Betto</b>, dominicano)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-2"></div></div></p>

Frei Betto, foto colorida — Metrópoles

Frase do dia

Vinícius Nunes

<p><span style="font-weight: 400;">Depois da reunião entre o ministro da Fazenda, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/fernando-haddad"><span style="font-weight: 400;">Fernando Haddad</span></a><span style="font-weight: 400;">, e o presidente do Congresso e do Senado, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/rodrigo-pacheco"><span style="font-weight: 400;">Rodrigo Pacheco</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PSD-MG), ficou acertado que os líderes devem ser consultados sobre a alternativa da MP da reoneração. Dentre eles, o deputado e presidente da Câmara, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/arthur-lira"><span style="font-weight: 400;">Arthur Lira</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PP-AL).</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Pacheco espera uma agenda de Lira nesta semana em Brasília para acertar os últimos detalhes. Qualquer decisão do presidente do Congresso será passada por Lira. O presidente da Câmara representa o Centrão nas negociações, que já avisou que </span><a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/se-pacheco-nao-devolver-agora-centrao-derruba-mp-da-reoneracao"><span style="font-weight: 400;">derrubará a MP no Congresso</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p>
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            <a href="https://www.metropoles.com/brasil/wagner-decisao-sobre-mp-da-reoneracao-tera-responsabilidade-fiscal">Wagner: decisão sobre MP da Reoneração terá &#8220;responsabilidade fiscal&#8221;</a>
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    </ul>
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<p><span style="font-weight: 400;">No entanto, Lira deve jogar a favor do governo e defender a análise do texto antes de derrubá-lo. </span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Ontem (15/01), o presidente do Senado pediu ao ministro da Fazenda que uma nova MP seja editada, apenas com trechos excludentes da reoneração. A reoneração em si, deve vir em forma de projeto de lei.</span></p>
<div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></p>

imagem colorida mostra presidente da camara dos deputados arthur lira - Metrópoles

<p>Hugo Barreto/Metrópoles<br />
@hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div>
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Arthur-Lira-Reforma-tributária

Wagner: decisão sobre MP da Reoneração terá “responsabilidade fiscal”

Haddad apresenta a Pacheco quanto governo prevê perder com desoneração

Qualquer decisão sobre MP da reoneração deve passar por Lira 

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noblat

Presidente do Congresso ainda vai discutir com presidente da Câmara sobre a MP de Haddad

Qualquer decisão sobre MP da reoneração deve passar por Lira  | Metrópoles

Da Redação

<p>Enquanto as chuvas intensas continuam a inundar o Rio Grande do Sul neste início de maio, duas árvores outrora frondosas parecem cada vez mais ressequidas no coração do Brasil: a árvore das novas lideranças e a das novas ideias.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Os recentes números da pesquisa Genial/Quaest ilustram o restrito cardápio até agora disponível para os eleitores brasileiros e indicam o cansaço que parece tomar conta deles quando se pensa no caminho a seguir a partir das eleições de 2026.</p>
<p>Pela esquerda, somente três nomes foram incluídos na pesquisa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue à frente nas preferências. De cada 100 pessoas ouvidas, 47 votariam nele e 49 não votariam.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>No ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 32 votariam, 50 não. E apenas 10 apoiariam a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, enquanto 34 não.</p>
<p>Pela direita, foram incluídos seis nomes. Porém, de longe o ex-presidente Jair Bolsonaro foi o mais apoiado. De cada 100 ouvidos, 39 votariam nele, 54 não. Depois vieram Michelle, sua esposa (33 e 50) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (28 e 30).</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Como se sabe, Bolsonaro não poderá disputar as próximas eleições. E Lula, que inicialmente havia prometido não buscar a reeleição, parece disposto a seguir na política.</p>
<p>Portanto, se nenhum fato novo ocorrer até lá, provavelmente teremos o atual presidente em busca de um quarto mandato. E uma candidatura inédita pela direita, seja a da ex-primeira-dama, seja a do governador paulista, seja a de outro governador.</p>
<p>Lula funcionou bem como candidato de uma frente democrática que livrou o país dos riscos da aventura de um novo mandato do presidente-candidato que projetou um golpe de Estado para permanecer no poder.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>Tem boas chances de se reeleger. Mas não parece mais ser portador de esperança nem de novas ideias. Segundo a pesquisa, 55% dos brasileiros acham que ele não merece um novo (quarto) mandato.</p>
<p>Talvez porque esperavam algo mais dele. Uma economia em melhores condições. Ou, quem sabe, novos projetos sociais, em vez da reedição de antigas iniciativas.</p>
<p>Pela direita, Michelle se credencia como porta-voz da ala radical, ligada aos movimentos neopentecostais. Por isso, provavelmente, 50% dos eleitores dizem que não a apoiariam. Ela se opõe, por exemplo, à separação entre religião e Estado.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Tarcísio vem em segundo nas preferências das pessoas pesquisadas. Ele poderia receber os votos de 28% dos eleitores ouvidos. Outros 30% não votariam no governador, ainda desconhecido por 39% dos entrevistados.</p>
<p>Se Michelle representa a face mais reacionária da direita, Tarcísio busca se equilibrar entre a defesa de valores próximos ao bolsonarismo – Deus, pátria e família – e a divulgação de uma face mais moderna e desenvolvimentista. Ao estilo JK, promete transferir a sede do governo para uma esplanada no centro antigo de São Paulo.</p>
<p>Ele se candidatará ao Palácio do Planalto em 2026? Ainda é cedo para fazer apostas. Tudo indica que o caminho mais tranquilo seria a busca da reeleição, até para ter o que mostrar ao país nas eleições seguintes, de 2030.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p>Sem ele, restariam à direita a aventura de Michelle Bolsonaro e as apostas em nomes ainda pouco conhecidos nacionalmente, como os governadores do Paraná, Ratinho Júnior; de Minas Gerais, Romeu Zema; e de Goiás, Ronaldo Caiado.</p>
<p>Os três têm projeção regional. Mas não parecem contar com fôlego político suficiente para enfrentar Lula nas urnas. Nem com ideias capazes de empolgar uma ampla maioria do eleitorado nacional. O cenário pode mudar com a presença do governador paulista.</p>
<p>Em confronto direto, segundo a pesquisa, Lula obteria 46% dos votos em uma disputa com Tarcísio, que alcançaria 40% das preferências dos eleitores ouvidos.</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
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<p>Ou seja, mesmo achando que o atual presidente não mereceria novo mandato, os entrevistados ainda assim lhe dariam a vitória sobre o governador. Não uma vitória larga e indiscutível, mas ainda assim uma vitória.</p>
<p>Se o embate for entre Lula e algum dos outros três governadores mencionados na pesquisa, a diferença tende a ser maior.</p>
<p>Em qualquer dos cenários, porém, parece que teremos pela frente um clima de déjà vu. Uma reedição da radicalização estéril das eleições de 2022. E um vácuo de novas ideias ou de ousadia política.</p>
<p>As chuvas no Rio Grande do Sul são o primeiro alerta para a necessidade de adaptação a um mundo novo, marcado pela mudança climática, pela (re)valorização de recursos naturais, por uma difícil situação econômica e por uma crise geopolítica.</p>
<p>Como preparar o país para tudo isso? Além do feijão com arroz da busca de meios de adaptação e prevenção de desastres climáticos, o Brasil precisa tornar-se mais uma vez protagonista no debate sobre a saúde e o futuro do planeta.</p>
<p>Da mesma forma, o país terá de reinventar a sua economia e se posicionar nas cadeias de produção que se desenham para a época pós-pandemia e pós-guerra na Ucrânia. Além de mostrar ao mundo que será capaz de reduzir suas obscenas desigualdades.</p>
<p>Os desafios à frente colocarão à prova a atual safra de lideranças políticas e exigirão dessas potenciais lideranças propostas mais ousadas e robustas para apresentar ao país dentro de dois anos. Não parece fácil. O cenário global será cada vez mais exigente.</p>
<p>&nbsp;</p>
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<p><a href="https://capitalpolitico.com/saudades-do-brasil/?utm_source=mailpoet&amp;utm_medium=email&amp;utm_campaign=saudades-do-brasil_914" rel="noopener"><strong>Marcos Magalhães. </strong></a><em>Jornalista especializado em temas globais, com mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Southampton (Inglaterra), apresentou na TV Senado o programa Cidadania Mundo. Iniciou a carreira em 1982, como repórter da revista Veja para a região amazônica. Em Brasília, a partir de 1985, trabalhou nas sucursais de Jornal do Brasil, IstoÉ, Gazeta Mercantil, Manchete e Estado de S. Paulo, antes de ingressar na Comunicação Social do Senado, onde permaneceu até o fim de 2018.</em></p>
</div>
</div>
</p>

Bolsonaro Presidente Lula (PT) conversa ao pé do ouvido com o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos)

Bolsonaro Lula e Tarcísio em Santos

Pesquisa indica clima de déjà vu em 2026 (por Marcos Magalhães)

<p><span style="font-weight: 400;">O </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/ministerio-da-saude"><span style="font-weight: 400;">Ministério da Saúde</span></a><span style="font-weight: 400;"> está monitorando atentamente um possível aumento de casos de dengue, leptospirose e hepatite A nos municípios do Rio Grande do Sul afetados pelas recentes enchentes. As baixas temperaturas previstas para esta semana, aliadas às aglomerações em abrigos, podem criar um ambiente propício para o surgimento dessas doenças, bem como de outras doenças respiratórias, como gripe e covid-19.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">A água contaminada pelo esgoto pode agravar ainda mais a situação para aqueles que já enfrentam tantas dificuldades devido às inundações. Estima-se que haja pelo menos 538 mil desalojados em todo o Estado, com quase 80 mil em abrigos.</span></p>
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      </article>
    </li>
    </ul>
  </div>
<p><span style="font-weight: 400;">Diante desse cenário preocupante, o Ministério da Saúde está buscando informações junto às secretarias municipais de saúde para detectar qualquer aumento significativo de casos dessas doenças. Além disso, está planejando a elaboração de uma cartilha de cuidados para orientar a população sobre medidas preventivas contra as enfermidades.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Em nota, a Sociedade Brasileira de Infectologia recomendou o uso de doxiciclina ou azitromicina para as pessoas expostas às águas das enchentes. </span></p>
<h4><span style="font-weight: 400;">Dengue</span></h4>
<p><span style="font-weight: 400;">São pelo menos 126 mortos no Rio Grande do Sul por dengue em 2024. A última atualização da SES (Secretaria Estadual de Saúde), de 25 de abril, mostrava 94.769 casos da doença no Estado.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
</p>

Imagem colorida de mosquisto dengue - Metrópoles

Dengue-compressed

Governo monitora possível aumento de casos de dengue no RS

<p><strong>18:50</strong><br />
Lula dirá, ou alguém dirá por ele, que se não fosse sua atitude corajosa, altiva e afoita de expulsar o correspondente do NYT, ele não teria escrito a carta onde disse que jamais pretendeu ofender o presidente ou o país com sua reportagem.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>Mas o que ficará é que Lula criou uma crise a partir do nada &#8211; ou de pouca coisa. Uma crise que desgastou a imagem dele e a do país lá fora &#8211; e pouco importa que o desgaste possa agora ser menor.</p>
<p>Contra a opinião dos ministros mais poderosos do seu governo (Palocci, José Dirceu, Márcio Thomaz Bastos, Luiz Dulci), o presidente mandou expedir o decreto de expulsão.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p>Contra a Constituição que assegura o direito de livre expressão do pensamento, até mesmo para o estrangeiro que viva entre nós, o presidente teimou em fazer valer sua vontade.</p>
<p>Novamente contra a Constituição que impede a expulsão de estrangeiro casado com brasileira e pai de dois filhos dela, o presidente esmurrou a mesa e impôs o que quis.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Esse é um típico comportamento de líder autoritário &#8211; não do líder democrático que Lula sempre quis ser. O jornal não deverá retirar uma vírgula do que publicou. Publicado foi, publicado ficará.</p>
<p>À falta de uma retratação verdadeira, o que ocorreu foi a tentativa de se aplicar uma meia-sola para salvar a face de um presidente que fez tolice. (Para dizer o mínimo.)</p>
<p>&#8212;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-3"></div></div>
<p><strong>02:39</strong><br />
Não faltou aconselhamento jurídico a Lula. Faltou juízo. Faltou racionalidade. Faltou sangue frio. Tudo que um presidente precisa ter. Sobrou emoção. Sobrou cólera. Sobrou descontrole.</p>
<p>Sobre Fernando Henrique Cardoso, se disse durante mais de dois anos, que tinha conta em paraíso fiscal. De um filho dele e de uma filha, se disse ou se insinuou coisas que jamais foram provadas. Nem por isso ele ameaçou jornalistas com processos. Sarney, quando presidente, também não.</p>
<p>Uma vez, no Jornal do Brasil, escrevi na Coluna do Castelo que &#8220;o mar de lama que ameaçou na década de 50 afogar o governo de Getúlio Vargas não passava de um tímido brejal se comparado com o que ameaçava levar de roldão o governo Sarney.&#8221;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Furioso, Sarney chamou o Procurador Geral da República, o hoje ministro Sepúlveda Pertence, e deu ordens para me processar. Dias depois, mandou Pertence esquecer o assunto.</p>
<p>Não defendo impunidade para jornalistas &#8211; nem para ninguém. Mas a lei não autoriza Lula a expulsar o correspondente do NYT. Processe-o, se quiser.</p>
<p>&#8212;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-4"></div></div>
<p><strong>01:41</strong></p>
<p>Pronto, está virando deboche. Neste exato momento, tem um grupo de funcionários do Congresso reunido no restaurante mais petista de Brasília &#8211; O Feitiço Mineiro. Era frequentado por Lula antes de se eleger. E ainda é frequentado por muitos dos seus ministros.</p>
<p>O grupo ali reunido acaba de fazer uma vaquinha para mandar produzir adesivos para carros com a seguinte frase:</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
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<p><em>&#8220;Se você dirigir, não beba. Se beber, não seja presidente da República&#8221;.</em></p>
<p>Ou muito me engano ou uma frase parecida com essa foi escrita por alguém neste blog.</p>
<p>E segue o bonde de Lula &#8211; cada vez mais animado e emocionante.</p>


Lula, por Orlando Brito

HÁ VINTE ANOS – Suspensa a expulsão do jornalista americano

<p><span style="font-weight: 400;">A suspensão sem prazo das operações do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, no </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/rio-grande-do-sul"><span style="font-weight: 400;">Rio Grande do Sul</span></a><span style="font-weight: 400;">, reabriu uma discussão antiga sobre a necessidade de um aeroporto internacional alternativo na região metropolitana da capital gaúcha.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">São pelo menos 2,5 metros de inundação em alguns pontos do aeroporto, que produziram imagens impressionantes de até mesmo um avião ilhado na pista de pouso e decolagens. Os danos no local podem obrigar o aeroporto a ficar fechado por vários meses. </span></p>

<p><span style="font-weight: 400;">Por conta disso, um plano antigo de criar um aeroporto em Nova Santa Rita pode ser revisitado. Em 2015, o ministro de Aviação Civil, Eliseu Padilha, chegou a aventar a ideia com o então governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (MDB). Na época, a solução foi ampliar o Salgado Filho.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">A área de 2,1 mil hectares pensada para um aeroporto em Portão, na região de Nova Santa Rita, não foi afetada pela chuva dos últimos dias. </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Na segunda-feira (13/05), a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) sinalizaram a autorização para o uso da Base Aérea de Canoas para voos comerciais.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, serão cerca de 116 voos semanais no Estado. A maioria dos voos serão recebidos pelo aeroporto de Caxias do Sul, mas os municípios de Santo Ângelo, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria e Uruguaiana também receberão voos extras. </span></p>


imagem mostra o aviao ilhado no aeroporto salgado filho

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Técnicos avaliam construção de novo aeroporto internacional no RS

Guga Noblat

<p>Junte chuva em demasia, como jamais se viu antes, e sistemas falhos de defesa de cidades cortadas por rios. Adicione notícias falsas produzidas por ignorantes ou espertos que tentam se aproveitar politicamente delas. Misture e bata tudo com a ajuda de ventos fortes.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>A tempestade perfeita está pronta para ser servida. Foi assim no Rio Grande do Sul – ou melhor: está sendo assim desde o início da semana passada e não tem data para terminar, dando início ao balanço de perdas e danos e à reconstrução do que for possível reconstruir.</p>
<p>O fim da tempestade também dará lugar ao exame profundo de tudo que foi feito de errado desde muito tempo, e à apuração de responsabilidades. Sim, porque não adianta culpar Deus, uma vez que ele dotou o homem de livre arbítrio. Ou dizer que foi castigo que caiu do céu.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p>Culpados, os há. Se não forem punidos, pelo menos que sejam apontados. Heróis, a população os reconhece facilmente, e a sensação de dever cumprido basta para eles. Ou então seriam heróis de fancaria, oportunistas, aproveitadores da desgraça alheia em busca dos seus poucos minutos de glória.</p>
<p>Lula, que irá amanhã ao Rio Grande do Sul pela terceira vez em menos de 15 dias, reuniu-se com 38 ministros na segunda-feira (13) e cobrou deles unidade no discurso e nas ações para combater a tragédia que já matou 147 pessoas e feriu 806. Há 127 desaparecidos.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Na ocasião, tanto Lula como o ministro Rui Costa, chefe da Casa Civil, disseram que houve problemas em comportas no Rio Grande do Sul. Segundo Costa, havia 23 comportas no estado que atuariam para evitar as enchentes, mas apenas uma teria funcionado plenamente.</p>
<p>Se as comportas estivessem em bom estado, a tragédia poderia ter sido menor. Mesmo com o alto nível da água, ela não ultrapassou a marca de 6 metros do muro de contenção. No entanto, por falhas de manutenção, a água entrou por brechas na parte de baixo das comportas.</p>
<p>Lula foi mais explícito e direto, embora cuidadoso:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-3"></div></div>
<p><em>&#8220;Esse fenômeno que aconteceu, sabe, me parece que não foi só o fenômeno da chuva, me parece que tem o fenômeno também das pessoas que não cuidaram das comportas que deveriam ter cuidado há muito tempo&#8221;.</em></p>
<p>E acrescentou:</p>
<p><em>&#8220;Mas tudo isso é um problema a ser resolvido daqui para frente. Vamos dar a nossa contribuição ao povo do Rio Grande do Sul, inclusive apresentando uma discussão nacional sobre a questão de resolver definitivamente as enchentes na cidade de Porto Alegre”.</em></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Costa afirmou ainda que há intenção do governo de contratar estudo de uma consultoria internacional para fazer o diagnóstico dos problemas no estado e apontar soluções. Um dos objetivos do levantamento seria analisar a viabilidade da construção de um canal de escoamento.</p>
<p>Ele também mencionou que o governo estuda comprar imóveis em construção no Rio Grande do Sul e em áreas não atingidas pelas enchentes para oferecê-los dentro do programa Minha Casa Minha Vida. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, falou em dinheiro.</p>
<p>De acordo com Haddad, a soma do dinheiro que o governo federal enviará aos gaúchos e do alívio com a suspensão do pagamento da dívida do estado por três anos,  resultará em cerca de R$ 23 bilhões, a serem empregados exclusivamente em obras de reconstrução.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-4"></div></div>


Foto colorida de Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião sobre as novas medidas relacionadas ao Rio Grande do Sul, no Palácio do Planalto - Metrópoles

divida rio grande do sul

Aproxima-se a hora de apontar os responsáveis pela tragédia gaúcha

<p class="s5" style="text-align: center;"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Estava vendo o sacrif</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cio do povo ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cho e nada de bom chegava daqueles locais mais alagados das cidades ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">chas. </span></span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Eis que aparece um l</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cido, dando um recado para o durante e para o eterno.         </span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">  O prefeito de Bento Gon</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ç</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">alves, Diogo Segabinazzi, no centro do furac</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o ou tsunami, sai com uma sacada para atenuar o problema de maragatos e chimangos. O brigadista, em trajes de luta, faz um apelo a toda a na</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">çã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o brasileira e a quem est</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">disposto a verdadeiramente ajudar aqueles brasileiros que a sorte esqueceu.</span></span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">  Diogo Segabinazzi, o prefeito brigadista, pediu a quem o ouviu, que ajude o Rio Grande do Sul, comprando os produtos ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">chos, das empresas e micro empres</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">rios do seu Estado, para que o ICMS gerado, possa atender a todos, na mais perfeita divis</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o que s</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">um povo organizado, como o ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cho, pode se orgulhar. E foi mais longe: as </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">guas v</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o parar de subir e v</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o voltar ao seu n</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">vel normal, e </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">a</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">que vamos precisar de toda a solidariedade de toda a na</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">çã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o brasileira para nos reerguermos. </span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">  Que sacada! Se eu pudesse transferir meu t</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">tulo de eleitor, eu iria para Bento Gon</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ç</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">alves e votaria eternamente no Diogo.<br />
</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">  A hora impossibilidade da minha transfer</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ê</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ncia para os pampas, far</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">com que:</span></span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Eu s</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">beba, e exija, vinhos da Serra Ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cha</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">As minhas facas ser</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">chas e nunca mais alem</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">es.</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">O suco de uva ser</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cho</span></span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Torcerei pelo Gr</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ê</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">mio onde o Gr</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ê</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">mio estiver</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Darei prefer</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ê</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ncia </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">à</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">s m</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">sicas do Seu Lupic</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">nio, como dizia a Elza Soares.</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Quando falarem do Get</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">lio Vargas, direi que foi o maior brasileiro de todos.</span></span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">  O chocolate su</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">íç</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o jamais tocar</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">na minha geladeira, muito menos o doce de leite, a uvada e os queijos da fazenda. O churrasco e a picanha, vindos do Presidente Lula, ser</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o de gado dos pampas.</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">   Essa sacada, que ser</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">multiplicada, far</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">com que o com</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">rcio, a ind</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">stria e o fort</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ssimo agro ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cho, crie novas liga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">çõ</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">es de neg</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cios e melhore o produto interno daquele povo espetacular e guerreiro. </span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Os ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">chos contaram, desde o in</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cio da crise, com a total solidariedade do povo brasileiro e at</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">aqueles que quiseram mostrar supremacia divina sobre poss</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">veis erros do governador, foram esmagados pela solidez das liga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">çõ</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">es das demais regi</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">õ</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">es, que n</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o desceram </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">à </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">pequenez dos pensamento divinais, para uma sa</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">da genial de dentro do tsunami. A palavra de ordem </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">solidariedade e s</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">com muito amor e irmandade n</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">s nos sentiremos felizes como brasileiros.</span></span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">  Eu estava na faculdade de economia e o professor Jeferson Peres, de s</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">lida forma</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">çã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o, mandava que l</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ê</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ssemos os livros do franceses Henri Guitton e Raymond Barr</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">. Os dois economistas eram especialistas em Economia Pol</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">tica, ambos ministros da economia, sa</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">dos da agricultura, e pregavam a mais l</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">gica e perfeita forma de crescimento da renda e poupan</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ç</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">a de um povo:</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">&#8220;A RIQUEZA VEM DO SOLO</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">”</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">   Os dois livros diziam a mesm</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">í</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ssima coisa e obedeciam uma l</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">gica que n</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o admitia discuss</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">õ</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">es extras.</span></span></p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
														<script type="text/javascript">
															window._taboola = window._taboola || [];
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															});
														</script></div>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">   Assim, o super prefeito agiu e colocou a todos na dire</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">çã</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">o certa: </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">comprando os produtos do Rio Grande do Sul e fazendo uma prateleira de produtos ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">chos, no seu neg</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ó</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cio, que voc</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ê </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">estar</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ajudando, verdadeiramente, o Estado do Rio Grande do Sul. </span></span></p>
<p class="s5"><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Vamos atender </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">à </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">sacada do DIOGO e viremos as nossas compras de importados para a compra de produtos ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">chos, que h</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">á </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">muitos anos mostram qualidade internacional.</span></span></p>
<p class="s5"><span class="s2"><span class="bumpedFont15">Roberto Caminha Filho,</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15"> economista, </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">é </span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ga</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">ú</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">cho desde pequenininho.  </span></span></p>


homem é visto com águas na cintura após a enchente do Rio Guaíba inundarem as ruas da cidade de Porto Alegre no Rio grande do Sul RS - Metrópoles

homem é visto com águas na cintura após a enchente do Rio Guaíba inundarem as ruas da cidade de Porto Alegre no Rio grande do Sul RS – Metrópoles

A sacada do prefeito (por Roberto Caminha Filho)

<p><span style="font-weight: 400;">A semana que se iniciou no domingo (12/05) será de uma Brasília ainda mobilizada pelo Rio Grande do Sul, que está passando por um desastre climático. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL),  liberou presença de deputados gaúchos até 17 de maio, sexta-feira. Nada está previsto para ser votado na semana.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">No Senado, o destaque fica para a possível votação em CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Projeto de Lei que prevê que imóveis rurais localizados em áreas de florestas na Amazônia Legal possam reduzir sua cobertura mínima de vegetação de 80% para até 50%. O PL é acompanhado de perto pelo Ministério do Meio Ambiente.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Já no Supremo Tribunal Federal, o destaque fica pela discussão em plenário virtual sobre o verdadeiro campeão do campeonato brasileiro de 1987: Sport ou Flamengo. Também discutem pontos da reforma da Previdência de 2019.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
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Imagem colorida do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) - Metrópoles

Plenario-do-STF-1

Agenda da Semana: STF decide quem é campeão de 87

<p style="font-weight: 400;">O apoio dos EUA a Israel durante a guerra em Gaza tornou-se <a href="https://elpais.com/opinion/2024-05-11/la-debacle-estrategica-de-netanyahu.html" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://elpais.com/opinion/2024-05-11/la-debacle-estrategica-de-netanyahu.html&amp;source=gmail&amp;ust=1715660748258000&amp;usg=AOvVaw0hJrYk8iboUu4wmbZaslwI">cada vez mais difícil</a>. Entre os dois aliados estão as quase 35 mil mortes de palestinos e a criticada gestão israelense de uma disputa que avança para o seu oitavo mês. Às vésperas das eleições presidenciais de novembro, os Estados Unidos acabaram por se tornar mais um teatro dessa guerra, embora estejam a milhares de quilómetros da frente de batalha do Médio Oriente.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">A complicada relação entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, viu várias brigas nas últimas semanas. O presidente israelense está determinado a impor a sua estratégia, centrada em objetivos bélicos e não humanitários, como a libertação dos reféns ou a salvaguarda dos civis de Gaza. O Estado Judeu ordenou este sábado <a href="https://elpais.com/internacional/2024-05-11/israel-ordena-nuevos-movimientos-forzosos-de-poblacion-en-el-norte-y-sur-de-gaza-ante-la-resistencia-de-hamas.html" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://elpais.com/internacional/2024-05-11/israel-ordena-nuevos-movimientos-forzosos-de-poblacion-en-el-norte-y-sur-de-gaza-ante-la-resistencia-de-hamas.html&amp;source=gmail&amp;ust=1715660748258000&amp;usg=AOvVaw08NtJRl6iS0en_YTMp2Fu2">novos deslocamentos forçados de palestinos na Faixa que a legislação internacional considera ilegais</a> . Embora as diferenças tenham aberto uma das maiores lacunas nas relações bilaterais de que há memória, ninguém prevê uma ruptura total entre dois países que precisam um do outro.</p>
<p style="font-weight: 400;">A partir dos abraços em Jerusalém, em outubro, às vésperas da ofensiva israelense em Gaza, o inquilino da Casa Branca passou a tornar-se um “babaca” ao referir-se ao líder israelense num evento privado em fevereiro, segundo o que foi então divulgado pela rede de televisão NBC. Agora, a decisão de Netanyahu de completar a ocupação total da terra na Faixa, contra a opinião geral da esfera internacional, empurrou as relações ainda mais para o abismo. <a href="https://elpais.com/internacional/2024-05-10/israel-avanza-de-manera-limitada-en-rafah-para-no-agravar-la-crisis-con-ee-uu.html" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://elpais.com/internacional/2024-05-10/israel-avanza-de-manera-limitada-en-rafah-para-no-agravar-la-crisis-con-ee-uu.html&amp;source=gmail&amp;ust=1715660748258000&amp;usg=AOvVaw3vuze-xeSjQcQaMXeHhCBP">“As relações estão em mínimos históricos”,</a> o que constitui “uma escalada preocupante”, entende Itamar Eichner, correspondente diplomático do jornal israelense <em>Yedioth Aharonoth</em> .</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">“As relações sombrias entre Israel e os Estados Unidos começaram muito antes de 7 de outubro, mas parece que atingimos agora um nível sem precedentes com declarações públicas” de Biden, sustenta Eichner. Depois de vários avisos que não foram atendidos pelo Estado Judeu, esta é “a primeira vez que os Estados Unidos ameaçam publicamente Israel” porque “Israel zomba abertamente dos Estados Unidos” ao travar uma guerra por conta própria em Rafah, interpreta Eichner.</p>
<p style="font-weight: 400;">A invasão israelense, na última semana, daquela cidade do sul do enclave palestino, depois da oposição de Washington a uma ofensiva, acabou por esgotar a paciência do presidente democrata, que tinha tentado manter um complicado equilíbrio entre apoiar o seu aliado por um cessar-fogo e ceder às pressões da ala progressista do seu partido e aos protestos universitários pró-Palestina.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p style="font-weight: 400;"><a href="https://elpais.com/internacional/2024-05-10/el-armamento-estadounidense-clave-de-la-supremacia-militar-de-israel-en-la-region.html" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://elpais.com/internacional/2024-05-10/el-armamento-estadounidense-clave-de-la-supremacia-militar-de-israel-en-la-region.html&amp;source=gmail&amp;ust=1715660748258000&amp;usg=AOvVaw2uD5IcssdETsYXVwcOE15b">“Se entrarem em Rafah, não vou fornecer as armas</a> que têm sido usadas historicamente para lidar com Rafah, para lidar com as cidades”, anunciou Biden na quarta-feira numa entrevista à CNN. Foi o seu comentário mais feroz contra a estratégia israelense nos sete meses de guerra, uma declaração que alguns especialistas descreveram como de âmbito “sísmico”.</p>
<p style="font-weight: 400;">Foi a primeira vez que o presidente ameaçou explicitamente retirar o apoio vital às forças israelenses se a carnificina não fosse evitada no enclave, onde cerca de um milhão e meio de pessoas estavam amontoadas em condições deploráveis. Horas antes, o Pentágono confirmou ter suspendido um carregamento de 1.800 bombas de mil quilos e 1.700 bombas de quinhentos quilos para Israel.</p>
<p style="font-weight: 400;"><a href="https://elpais.com/internacional/2024-05-09/israel-asegura-que-seguira-con-sus-planes-en-gaza-pese-a-las-advertencias-de-biden-sobre-el-envio-de-armas.html" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://elpais.com/internacional/2024-05-09/israel-asegura-que-seguira-con-sus-planes-en-gaza-pese-a-las-advertencias-de-biden-sobre-el-envio-de-armas.html&amp;source=gmail&amp;ust=1715660748258000&amp;usg=AOvVaw2B7BdkJNYoAR48Ggvwd55v">A resposta de Netanyahu foi desafiadora</a> : “Se tivermos que ficar sozinhos, estaremos sozinhos. Eu disse que, se necessário, lutaremos com as unhas”, disse ele na quinta-feira, véspera do Dia da Independência de Israel. “Na Guerra da Independência, há 76 anos, éramos alguns contra muitos. Não tínhamos armas. Houve um embargo de armas a Israel, mas com muita força de espírito, heroísmo e união entre nós, saímos vitoriosos”, concluiu sem se referir expressamente a Biden, mas determinado a avançar com os seus planos.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Foi seguido, porém, <a href="https://elpais.com/internacional/2024-05-10/ee-uu-considera-probable-que-israel-haya-violado-las-leyes-internacionales-en-la-guerra-de-gaza.html" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://elpais.com/internacional/2024-05-10/ee-uu-considera-probable-que-israel-haya-violado-las-leyes-internacionales-en-la-guerra-de-gaza.html&amp;source=gmail&amp;ust=1715660748258000&amp;usg=AOvVaw0rdnj3CskGDjPM77NFldTs">por outro golpe no queixo</a> . Um relatório há muito aguardado do Departamento de Estado declarou ser “razoável” considerar que a campanha militar de Israel, reforçada com armas enviadas pelos Estados Unidos, violou o Direito Humanitário Internacional em Gaza. O relatório surge no oitavo mês de combates e depois de quase 35.000 vítimas mortais, cerca de 70% menores e mulheres, segundo as autoridades da Faixa, onde governa o Hamas.</p>
<p style="font-weight: 400;">Mas a bofetada foi apenas para alertar, não para nocautear. O mesmo relatório, encomendado por Biden em fevereiro, apontou que é difícil “estabelecer conclusões firmes” sobre incidentes específicos, e apenas considera provável, e não provado, que estas violações possam ter ocorrido. Por outro lado, valoriza como “credíveis e fiáveis” as garantias dadas por Israel de que utilizaria as armas que Washington lhe dá de acordo com o Direito Internacional, razão pela qual permite que continue o envio destes arsenais.</p>
<p style="font-weight: 400;">E tanto Biden, na entrevista, como o seu secretário da Defesa, Lloyd Austin, numa aparição no Congresso, destacaram que o compromisso de apoiar Israel permanece “ao pé da letra”. O chefe do Pentágono justificou a paralisação do envio das bombas com o argumento de que “trata-se de ter as armas certas para a tarefa” e os Estados Unidos queriam ver Israel desenvolver operações “mais precisas”.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">“Se Israel for arrastado para uma operação militar em Rafah, isso piorará a sua posição dentro da comunidade internacional”, reconhece o israelense Kobi Michael numa análise publicada esta semana pelo Instituto para o Estudo da Segurança Nacional (INSS). . “Os líderes do Hamas estão numa zona de conforto estratégica onde todos ganham, onde se beneficiarão se um acordo mais conveniente para o Hamas for imposto a Israel devido às pressões americanas e egípcias, juntamente com pressões internas, alimentadas por uma campanha bem lubrificada e eficaz do Hamas. e os seus aliados Irão e Rússia”, acrescenta Michael.</p>
<p style="font-weight: 400;">Mas por mais que ambos os países mostrem os dentes num determinado momento, ou por mais que os seus líderes mantenham atritos, ambos os governos sabem que o sangue não vai chegar ao rio. Israel necessita urgentemente de armas e apoio de Washington, como evidenciado pelo ataque iraniano de drones e mísseis no mês passado; o governo dos EUA precisa do apoio de Israel no Médio Oriente e não pode dar-se ao luxo de alienar a influente comunidade judaica interna. Nem pode permitir-se, seis meses antes das eleições de novembro, abrir um flanco às críticas da oposição republicana, que, liderada pelo antigo presidente Donald Trump, acusa a Casa Branca de trair o seu aliado. A isto soma-se a posição pessoal de Biden, um político com tendências genuinamente pró-Israel.</p>
<p style="font-weight: 400;">“A relação entre os Estados Unidos e Israel tornou-se tão institucionalizada que pode funcionar em todos os outros níveis, mesmo que os respectivos líderes não possam ver-se. A relação é profunda a nível institucional, por isso haverá sempre espaço para a desenvolver”, afirma Steve Cook, do centro de análise do Conselho de Relações Exteriores.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Ao mesmo tempo, reconhece Cook, algo está a mudar na atitude do governo democrata americano, pressionado pela ala progressista do seu partido, pelo voto jovem e pelos protestos pró-palestinos nas universidades. “A política dos Estados Unidos em relação às relações americano-israelenses está a mudar. Vê-se claramente no debate aberto no Partido Democrata sobre a imposição de condições à ajuda a Israel, a suspensão da ajuda a Israel, as sanções aos cidadãos em Israel”, afirma o especialista.</p>
<p style="font-weight: 400;">
<p style="font-weight: 400;">(<em>Transcrito do</em> <strong>El País</strong>)</p>
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Fumaça sobe após ataques aéreos israelenses no leste de Rafah, na Faixa de Gaza - Metrópoles

Fumaça sobe após ataques aéreos israelenses no leste de Rafah, na Faixa de Gaza

Relações entre Israel e os EUA à beira do abismo (Por Macarena Vidal)

<p style="font-weight: 400;"><strong>21:43</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Na véspera de o governo Lula divulgar o mais polêmico decreto de sua ainda curta mas promissora gestão, funcionários do Itamaraty dispararam telefonemas para embaixadas de diversos países e para jornalistas amigos do correspondente do New York Times, autor de uma reportagem sobre os hábitos etílicos do presidente.</p>
<p style="font-weight: 400;">Dos jornalistas, queriam saber se de fato o correspondente do jornal era casado com uma brasileira e se tinha filhos brasileiros. Porque a lei assegura a permanência no Brasil de estrangeiro casado com brasileira e pai de brasileiros.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Às embaixadas, os funcionários do Itamaraty pediram cópias das leis de seus respectivos países que regulam a permanência de cidadãos estrangeiros.</p>
<p style="font-weight: 400;">Para os objetivos do governo Lula, encontraram apenas duas leis, uma dos Estados Unidos, e outra da França. A dos Estados Unidos jamais foi usada. Os Estados Unidos expulsaram no ano passado um jornalista iraquiano porque os dois países estavam em guerra ou às vésperas de uma guerra. A lei francesa foi usada uma vez até aqui.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">A legislação brasileira definitivamente não autoriza o governo a fazer o que fez. Ele perderá feio essa briga com o jornal mais importante do mundo.</p>
<p style="font-weight: 400;"><strong>&#8212;</strong></p>
<p style="font-weight: 400;"><strong>16:24</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-3"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">&#8220;No Estado Democrático de Direito não se pode submeter a liberdade às razões de conveniência ou oportunidade da administração. E tanto aos estrangeiros como aos brasileiros, a Constituição assegura direitos e garantias fundamentais descritos no artigo 5º e em seus incisos, dentre eles avultando a liberdade de expressão. E dúvidas não podem haver quanto ao direito de livre manifestação do pensamento e da liberdade de expressão da atividade de comunicação, independentemente de censura ou licença&#8221;.</p>
<p style="font-weight: 400;">O parágrafo acima faz parte da decisão do ministro Francisco Peçanhas Martins, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de conceder salvo-conduto ao jornalista Larry Rother, do NYT. Ele poderá ficar no Brasil e exercer sua profissão até que o STJ se pronuncie em caráter definitivo sobre o mérito da questão.</p>
<p style="font-weight: 400;">Por tudo que ouço no meio jurídico, dificilmente o tribunal dará razão ao governo brasileiro.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">&#8212;</p>
<p style="font-weight: 400;"><strong>05:31</strong></p>
<p style="font-weight: 400;">Uma pálida ideia do tamanho do estrago feito à imagem do Brasil no exterior pelo gesto do presidente Lula de expulsar do país o correspondente do New York Times, autor de uma reportagem sobre seu gosto por bebidas: o site de pesquisa Google News contabilizou somente ontem, quarta-feira, 228 artigos/notícias a respeito do assunto.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-4"></div></div>


Qualquer decisão sobre MP da reoneração deve passar por Lira

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