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Campanha de Lula celebra presença de Bolsonaro na entrevista ao JN

Com a confirmação da presença do presidente, petistas respiram aliviados por entenderem que entrevista ali é embaraçosa

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Presidente Jair Bolsonaro, primeira dama Michelle Bolsonaro e ministros acompanham a cerimônia Cerimônia de Cumprimento aos Oficiais-Generais promovidos no Palácio do Planalto 9
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro, primeira dama Michelle Bolsonaro e ministros acompanham a cerimônia Cerimônia de Cumprimento aos Oficiais-Generais promovidos no Palácio do Planalto 9 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A campanha do PT estava incomodada com o fato de Jair Bolsonaro não ser entrevistado na bancada do Jornal Nacional. Lula já tinha confirmado sua presença, que ocorrerá no próximo dia 25.

Bolsonaro participará no dia 22, Ciro Gomes (PDT) no dia 24 e Simone Tebet (MDB), dia 26.

A exposição no Jornal Nacional não tem sido das melhores memórias para os presidenciáveis. A condução de William Bonner e Renata Vasconcellos é tida como dura, com perguntas que encurralam os entrevistados.

Essa era a razão da preocupação dos petistas: Lula seria sabatinado pela bancada e Bolsonaro, não. O que mudou. Se for para sofrer desgaste, que sofram todos.

Como lidera as pesquisas, Lula sabe que não terá vida fácil também. Muito menos Bolsonaro, cujo governo tem alta taxa de rejeição. Já estarão no lucro se saíram no “empate”, ou seja: não ganharam nem perderam. Não se sobressaíram com as perguntas embaraçosas, mas também não foram embaraçados.

O JN é boa oportunidade mesmo para Ciro e Tebet, que não têm nada a perder. O que vier ali, é lucro.

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