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Pacientes da 2ª onda de contágio na China apresentam sintomas diferentes

Ao observar quadro clínico distinto em doentes do nordeste do país, especialistas sugerem que vírus passou por mutações

atualizado

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Andriy Onufriyenko/Getty Images
Ilustração da estrutura do coronavírus
1 de 1 Ilustração da estrutura do coronavírus - Foto: Andriy Onufriyenko/Getty Images

Primeiro país a registrar casos de Covid-19, a China já enfrenta uma segunda onda de contaminações provocadas pelo novo coronavírus. Desta vez, o vírus parece persistir por mais tempo no organismo dos pacientes, o que leva os especialistas a acreditar que ele tenha passado por mutações.

Nessa nova fase, os casos estão concentrados no nordeste do país, que já registrou transmissão comunitária nas províncias de Heilongjiang e Jilin. A hipótese dos médicos é de que o vírus tenha chegado pela Rússia.

De acordo com o médico Qiu Haibo, um dos responsáveis por controlar a epidemia em Wuhan, os novos pacientes levam mais de duas semanas para apresentar os sinais da infecção. Essa demora preocupa porque o risco de transmissão aumenta.

Os sintomas também são diferentes. Um menor número de pacientes relatou febre e agora o vírus parece estar mais focado nos pulmões dos infectados. A boa notícia é que a maioria dos pacientes – 90% – não evoluiu para quadros críticos.

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