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OMS está prestes a decretar fim da pandemia de Covid

Diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou, nesta sexta-feira (2/11), que a emergência internacional está próxima do fim

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Tedros Adhanom Ghebreyesus
1 de 1 Tedros Adhanom Ghebreyesus - Foto: Picture Alliance/Getty Images

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, está otimista quanto ao cenário atual da pandemia da Covid-19. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (2/11), o líder da OMS afirmou estar “muito mais perto” de poder dizer que a fase de emergência chegou ao fim.

A atualização no status da pandemia se deve, em parte, aos avanços na vacinação em todo o mundo. A OMS estima que ao menos 90% da população mundial possui algum nível de imunidade ao vírus Sars-CoV-2 devido à vacinação ou a infecções anteriores.

“Estamos muito mais perto de poder dizer que a fase de emergência da pandemia acabou, mas ainda não chegamos lá”, afirma Ghebreyesus.

Há cerca de três anos – em janeiro de 2020 – o diretor-geral foi o responsável por comunicar ao mundo que o surto de coronavírus passava a constituir uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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Redução de mortes

Ghebreyesus pondera que, embora o número de óbitos esteja em declínio há cinco semanas, pessoas ainda continuam a morrer pela doença. Mais de 8,5 mil pessoas perderam a vida para a Covid-19 na semana passada.

“Lacunas na vigilância, testes, sequenciamento e vacinação continuam criando as condições perfeitas para o surgimento de uma nova variante preocupante que pode causar mortalidade significativa”, avalia.

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