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OMS diz que mais da metade da Europa vai ser infectada pela Ômicron

Hans Kluge disse ainda que a Covid-19 ainda não pode ser tratada como uma gripe endêmica, apesar de a variante parecer mais leve

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Testagem para Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro teve longas filas nesta quinta-feira (6/1)
1 de 1 Testagem para Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro teve longas filas nesta quinta-feira (6/1) - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

O diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Europa, Hans Kluge, disse, nesta terça-feira (11/1), que a Covid-19 ainda não pode ser encarada como uma doença endêmica semelhante à gripe, apesar de evidências sugerirem que a variante Ômicron provoca quadros mais leves.

Durante uma coletiva de imprensa, Kluge destacou que 50 dos 53 países da Europa e da Ásia Central confirmaram a entrada da nova variante em seus territórios.

Junto a isto, os casos de Covid-19 mais do que dobraram no continente europeu, com mais de 7 milhões de novos registros apenas na primeira semana de 2022.

“Nesse ritmo, o Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde prevê que mais de 50% da população da região será infectada com Ômicron nas próximas seis a oito semanas”, disse o diretor da OMS.

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