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Atividade física libera hormônios importantes para o corpo e a mente

Educadora física destaca os principais benefícios da prática de atividade física e descreve os hormônios que mais beneficiam nosso organismo

atualizado

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Imagem de casal fazendo o movimento da prancha no chão - Metrópoles
1 de 1 Imagem de casal fazendo o movimento da prancha no chão - Metrópoles - Foto: Getty Images

Já são comprovados os benefícios da prática de atividade física para a saúde física e mental. Durante o exercício, o sistema endócrino produz (ou ativa) muitos tipos de hormônios, que causam diferentes respostas em nosso corpo, principalmente a melhora do bem-estar.

Mesmo com a comprovação científica dos ganhos de se praticar atividade física, o brasileiro é pouco engajado, como aponta a educadora física Alaíde Martins. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde, feita pelo Ministério da Saúde, apontam que 47% dos brasileiros adultos não chegam a praticar o que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda: 75 minutos de atividade física intensa ou 150 minutos de exercícios moderados durante a semana.

De acordo com a educadora, o isolamento social causado pela pandemia aumentou as taxas de sedentarismo e as ocorrências de doenças físicas e mentais no Brasil. “Com uma população cada vez mais sedentária, e os níveis de transtornos psicológicos mais abrangentes, praticar atividades físicas tornou-se parte fundamental da rotina de um indivíduo que busca equilíbrio e bem-estar”, afirma Alaíde.

Os principais hormônios liberados ou ativados durante a atividade física

Adrenalina. Essa substância é liberada para aumentar a frequência cardíaca e acelera a queima de calorias.

Noradrenalina. É produzida pelo sistema endócrino durante exercícios muito intensos e é responsável por aumentar as taxas de glicemia, além de possuir ação vasodilatadora.

Endorfina. Esse é o hormônio responsável por aliviar dores, reduzir a ansiedade e trazer a sensação de bem-estar para o corpo. Ele também atua no nosso desenvolvimento mental e físico, além de equilibrar os níveis emocionais, auxiliando no funcionamento do nosso organismo e melhorando a saúde como um todo.

“Os baixos níveis de endorfina podem trazer sérias consequências para o corpo, como estresse excessivo, incluindo irritabilidade, tristeza, e resultando em graves problemas, entre eles ansiedade, depressão, enxaqueca crônica, fibromialgia, entre outros”, alerta a educadora física.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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