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BBB20: conheça o ginasta Petrix Barbosa e a médica Thelma Assis

Atleta é multicampeão e já foi prata em mundial. Além da medicina, paulista samba na escola Mocidade Alegre

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1 de 1 petrix-thelma-bbb20 - Foto: Gshow/Divulgação

O Big Brother Brasil 2020 (BBB20) divulgou, neste sábado (18/01/2020), os participantes do reality show. O programa da TV Globo estreia nesta terça (21/01/2020), às 22h20. Abaixo, conheça o ginasta Petrix Barbosa e a médica Thelma Assis.

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Petrix Barbosa (São Paulo-SP), 27 anos, atleta de ginástica artística – Camarote

Atleta de ginástica artística, Petrix Barbosa promete levar, ao mesmo tempo, tranquilidade e competitividade para o confinamento. “Acho que a gente pode resolver qualquer coisa sem gritar”, pensa. Com 1,79m de altura, ele é um dos ginastas mais altos do mundo.

Como nas competições, ele promete entrar focado na casa. Por isso, nada de romance ou pegação. Namora, há seis meses, uma mulher que mora na Alemanha. “Muito apaixonado e feliz”, avisa. “Sinto que tenho amor pro resto da vida”, derrete-se.

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O comprometimento amoroso não impedirá o atleta de curtir a casa como puder. “Eles me chamam de Xanddy da Bahia”, brinca, fazendo referência ao marido de Carla Perez.

Com dupla nacionalidade, entre Brasil e Portugal, Barbosa carrega para o reality experiências multicampeãs: Pan-Americano, dez vezes brasileiro e medalhista de prata em uma Copa do Mundo de ginástica.

 

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Thelma (São Paulo-SP), 35 anos, médica – Pipoca

A médica Thelma Assis se considera uma mulher empoderada. Veio de família humilde e formou-se na faculdade batalhando diariamente para pagar as contas. “Só não passei fome. De resto, teve tudo que você possa imaginar”, confessa.

Enxerga o BBB20 como “investimento de risco”. “Meu verdadeiro amigo, lá dentro, é o R$ 1,5 milhão. Tenho radar para chegar lá no meu objetivo”, diz. Para isso, conta com apoio irrestrito do marido, Denis.

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Também bailarina, ela já experimentou diversas vezes a dor de ser negra e sofrer preconceito. “Tanto na dança como na medicina, sempre fui a única negra nos meus grupos”, lamenta. Nas horas vagas, samba na quadra da escola Mocidade Alegre.

Parte de sua libertação pessoal se deu pela transformação do cabelo, deixando de usar alisamento. “Um dia me revoltei e passei a tesoura. Foi minha libertação. Ele ficou black power, mas eu tinha vergonha de usar tranças. Não tinha coragem de usar esse cabelo na faculdade. Hoje em dia eu vou com esse look para o hospital”, narra.

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