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Veja como ficou trem do metrô após incêndio que destruiu vagões

Trem do Metrô-DF pegou fogo na última sexta. O incêndio ocorreu entre as estações Concessionárias e Águas Claras

atualizado

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Sindmetrô-DF
imagem colorida de vagão do Metrô-DF destruído por incêndio
1 de 1 imagem colorida de vagão do Metrô-DF destruído por incêndio - Foto: Sindmetrô-DF

O incêndio no metrô que assustou brasilienses na última sexta-feira (12/1) destruiu completamente a composição atingida. Estofados, portas, piso e cadeiras viraram cinzas. Imagens feitas por integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetrô-DF) e enviadas ao Metrópoles mostram os estragos provocados pelas chamas.

O incêndio ocorreu entre as estações Concessionárias e Águas Claras. As chamas geraram forte fumaça, mas foram contidas pelo Corpo Militar de Bombeiros do DF. Em nota, a Metrô-DF informou que o incêndio ocorreu em um trem que era recolhido para o pátio de manutenção após um passageiro acionar o botão de emergência e o piloto mandar todos os passageiros descerem na estação mais próxima.

A circulação dos trens da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) precisou ser interrompida para a ação dos bombeiros. De acordo com a empresa pública, um passageiro do metrô fez o acionamento do botão de alerta antes de o vagão pegar fogo.

Veja imagens da destruição provocada pelas chamas:

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O trem apresentou uma falha de tração no local, o que fez com os usuários tivessem de desembarcar o após o piloto receber alerta. Por volta das 13h, os passageiros que seguiam nos sentidos Central e Ceilândia voltaram a embarcar e desembarcar normalmente. As viagens no sentido Samambaia ficaram interrompidas até avaliação da equipe técnica da companhia, mas também voltaram a ser realizadas minutos depois.

De acordo com o piloto do metrô que controlava o veículo antes do incêndio, a ação completa de evacuação de emergência dos vagões foi rápida e durou cerca de 2 minutos. Momentos depois, o trem começou a pegar fogo próximo à estação Arniqueira, em Águas Claras.

Ao Metrópoles, o piloto Rubens Fernandes de Sousa, de 45 anos, contou: “Percebi que ali tinha algum problema relacionado ao trem, que algo estava fora do normal ali. Fui lá para ver o que estava acontecendo, acredito que foi coisa de dois minutos, três minutos no máximo, essa hora de tirar os usuários do trem foi muito rápido. Foi uma coisa, na hora que eu percebi, no máximo, três minutos”.

Ele relembra que, no momento em que viu que havia muita fumaça e possibilidade de um curto-circuito, decidiu imediatamente evacuar os vagões: “Vi que realmente não havia condições do trem seguir com os usuários dentro. Instintivamente, já falei: ‘Não vamos com esse trem aqui porque não tem condições dele seguir viagem’. Eu tive muita ajuda do pessoal da segurança, que me deu aquele apoio para tirar o pessoal ali dentro”.

Veja imagens do metrô quando pegou fogo:

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