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Plano de governo de Bolsonaro ignora combate a racismo e homofobia

O termo “arma”, por outro lado, foi citado 14 vezes no plano de governo de Jair Bolsonaro

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Presidente Jair Bolsonaro coloca folha no rosto durante solenidade alusiva à Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica e ao MECPlace no palacio planalto em brasília
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro coloca folha no rosto durante solenidade alusiva à Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica e ao MECPlace no palacio planalto em brasília - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O plano de governo de Jair Bolsonaro à reeleição ignora o combate aos crimes de racismo e homofobia. No documento de 48 páginas apresentado nesta quarta-feira (10/8) à Justiça Eleitoral, não há nenhuma menção a “racismo”, “negro” ou “LGBT”.

“Arma”, por outro lado, foi citada 14 vezes pelo documento, coordenado pelo vice, general Walter Braga Netto. “Família” aparece 67 vezes. “Mineração” e “Deus” também foram elencados em seis e duas vezes, respectivamente.

Bolsonaro prometeu que ampliará o acesso dos brasileiros a armas de fogo em um eventual segundo mandato. No atual, a quantidade de caçadores, atiradores esportivos e colecionadores de armas de fogo (CAC) explodiu: passou de 63,1 mil em 2017 para 673,8 mil em 2022, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

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