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Agronegócio reclamou com Lula de relação de Bolsonaro com a China

Empresários do agronegócio disseram a Lula que poderiam vender muito mais para a China se não fossem os ataques do governo Bolsonaro ao país

atualizado

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Fábio vieira/Metrópoles
Ex-presidente Lula em natal dos catadores, em São Paulo
1 de 1 Ex-presidente Lula em natal dos catadores, em São Paulo - Foto: Fábio vieira/Metrópoles

Os empresários do agronegócio que se reuniram com Lula na quinta-feira (20/01) reclamaram de Jair Bolsonaro e da má relação do governo com a China, principal cliente brasileiro.

Na avaliação do grupo que esteve com o ex-presidente no escritório de seu advogado Cristiano Zanin, o Brasil poderia estar vendendo muito mais para a China se não fossem os ataques de Ernesto Araújo, Eduardo Bolsonaro e de outros integrantes do governo ao país, ao longo da pandemia.

O embargo da carne brasileira pela China foi, na visão dos empresários, uma retaliação política a esse tipo de postura, o que fez o setor perder milhões.

A necessidade de mais crédito agrícola para a expansão do agro também foi abordada. Lula acenou com a possibilidade. Os empresários expressaram preocupação ainda com a possibilidade de ocupação de terras por movimentos sociais como o Movimento dos Sem Terra (MST). Lula disse que há espaço para diálogo e se colocou como uma pessoa com capacidade de liderar essa conversa.

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