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Agentes da PF feridos por Jefferson não aceitam encontrar Bolsonaro

Uma agente ficou com estilhaços de granada no quadril; um delegado ficou com dois fragmentos de vidro no crânio

atualizado

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Roberto Jefferson - tiroteio - STF - Polícia Federal
1 de 1 Roberto Jefferson - tiroteio - STF - Polícia Federal - Foto: Divulgação

O delegado e os agentes da Polícia Federal feridos por Roberto Jefferson no último domingo (23/10) não aceitaram encontrar Jair Bolsonaro após o ataque de seu aliado. O presidente havia dito que gostaria de encontrá-los, mas os policiais se recusaram, para evitar que fossem usados politicamente por Bolsonaro, que tenta estacar a sangria que a crise protagonizada por Jefferson trouxe para sua campanha.

A agente Karina de Oliveira teve ferimentos no rosto e na coxa, e ficou com estilhaços de granada no quadril, segundo a perícia da PF. O delegado Marcelo Villela foi ferido na cabeça e disse, em seu depoimento, que um exame de raio X constatou dois fragmentos, possivelmente estilhaços de vidro, alojados em seu crânio.

Bolsonaro, após o ataque de Roberto Jefferson, disse que “o tratamento dispensado a quem atira em policial é o de bandido”, mas não discursou em defesa dos agentes feridos.

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metropoles.comGuilherme Amado

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