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Veja o que assaltantes levaram de dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio

Dom Orani Tempesta sofreu assalto na Avenida Brasil. Ele e o motorista que o acompanhava não tiveram qualquer tipo de ferimento

atualizado

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Luis Alvarenga/Getty Images
Imagem colorida mostra cardeal dom Orani Tempesta é arcebispo do Rio de Janeiro - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra cardeal dom Orani Tempesta é arcebispo do Rio de Janeiro - Metrópoles - Foto: Luis Alvarenga/Getty Images

O arcebispo do Rio de Janeiro, o cardeal dom Orani Tempesta, sofreu um assalto na noite de sexta-feira (12/5), enquanto voltava de um evento religioso em Bangu. De acordo com a arquidiocese, o religioso e o motorista que o guiava não sofreram qualquer tipo de ferimento.

O assalto aconteceu por volta das 22h30, na Avenida Brasil, uma das principais do Rio de Janeiro. Dom Orani voltava do Terço pela paz, evento realizado em Bangu.

Ladrões levaram os celulares do arcebispo e do motorista, anel episcopal, roupas usadas em missa, cajado (um dos símbolos de cardeal), livros, relógios e o próprio carro onde eles estavam.

Depois do assalto, um casal que passava pelo local ajudou dom Orani e o motorista. Eles emprestaram o celular para que o religioso ligasse para casa e depois o levaram até a residência. De acordo com a arquidiocese, o arcebispo segue com sua agenda normal.

Terceiro assalto

Não é a primeira, nem a segunda vez que o líder religioso é assaltado no Rio de Janeiro.

Em julho de 2015, ele estava em um carro com o motorista e um casal de amigos italianos quando quatro homens fortemente armados o abordaram no Viaduto de Quintino, zona norte da cidade. Eles estavam voltando de uma missa na Paróquia Nossa Senhora da Paz, em Campo Grande. O cardeal teve o celular roubado, além de um crucifixo de prata que ganhou de São João Paulo II.

Já em setembro de 2014, o arcebispo do Rio estava também em um carro com o motorista, um fotógrafo e um seminarista no bairro de Santa Teresa, quando assaltantes levaram anel, cordão, crucifixo, celular, a mochila e o paletó do motorista, a batina do seminarista e todo o equipamento fotográfico. Acabaram deixando cair quase tudo na fuga, só ficando com o material do fotógrafo.

Depois, um adolescente que participou da ação identificou dom Orani e pediu perdão. O arcebispo disse que perdoaria não só ele, mas também os comparsas.

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