1 de 1 O governador João Doria (PSDB) e o secretário Estadual de Saúde Jean Gorinchteyn apresentam respiradores para doação para o estado de Amazonas contra o coronavírus.
- Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
São Paulo – O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou neste sábado (16/1) que a imunização contra a Covid-19 pode começar nesta segunda-feira (18/1) no estado, caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove o uso emergencial da Coronavac na reunião que ocorrerá no domingo (17/1).
Além do imunizante feito pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, os diretores da vacina de Oxford, feita em parceria com a Astrazeneca e a Fiocruz, pediram uso emergencial.
Segundo o secretário, o estado de São Paulo já tem a logística pronta para o início da imunização. A primeira fase da campanha de vacinação será dirigida ao grupo prioritário, composto por profissionais de saúde, idosos, indígenas e quilombolas.
“Se tiver tudo ok, na segunda-feira, teremos o nosso programa realmente implementado. É importante a gente lembrar que o fato de São Paulo iniciar eventualmente antes a vacinação, não quer dizer uma desobediência do programa nacional de imunização. Muito pelo contrário, nós tivemos, como eu disse, eu pessoalmente estive no ministério pra gente inserir a vacina no programa nacional de imunização”, afirmou o secretário à Radio CBN.
Gorinchteyn disse ainda que o estado não descarta entrar na Justiça contra o pedido do Ministério da Saúde para que o Butantan entregue imediatamente as 6 milhões de doses da Coronavac. Na sexta-feira (15/1), a pasta emitiu um ofício pedindo a entrega dos imunizantes prontos.
Antes de receber o pedido o ministério, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que 4,5 milhões de doses prontas da vacina seriam entregues à pasta. A estimativa do governo paulista é que 1,5 milhão de doses da vacina fiquem no estado. Dessa forma, não faria sentido enviar essas doses para depois a pasta mandar de volta a São Paulo.
Coronavac
São Paulo tem mais de 1 milhão de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19
Fábio Vieira/Metrópoles
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
Carregamento de Coronavac chega ao Brasil
Fábio Vieira/Metrópoles
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
Fábio Vieira/Metrópoles
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
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O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
O Governador João Doria acompanha nesta sexta-feira (18) a chegada em São Paulo no aeroporto de Guarulhos, da terceira remessa da vacina Coronavac, desta vez num lote de 2 milhões de doses, enviados pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science
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