Relator entrega parecer favorável à indicação de Kassio Marques para o STF
O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga, também fez defesa do desembargador no relatório. Sabatina ocorre no próximo dia 21 na CCJ
atualizado
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O senador Eduardo Braga (MDB-AM) apresentou, nesta quarta-feira (14/10), o relatório favorável à indicação do desembargador Kassio Marques para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Marques será sabatinado no próximo no próximo dia 21 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.
No parecer, o líder do MDB na Casa faz uma defesa de Marques.
“Ainda que se verificasse alguma inconsistência concreta – o que não ocorreu e admite-se apenas para argumentar – isso influiria muito pouco no exame dos requisitos constitucionais que adstringem esta Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania”, diz Braga (foto em destaque).
Kassio Marques em evento no TRF-1
Desembargador Kassio Marques Divulgação/TRF-1
Kassio Marques em sessão do TRF-1
Bolsonaro indica Kassio Marques para a vaga de Celso de Mello no STF Divulgação/TRF-1
Kassio Marques em evento da OAB
Kassio foi indicado à magistratura pela OAB Divulgação/OAB
Kassio Marques em seminário da OAB
Pelos colegas, ele é conhecido como um magistrado ativo, que fica responsável por processos complexos do TRF-1 Divulgação/OAB
Kassio Marques
Bolsonaro chegou a afirmar que indicaria um ministro "terrivelmente evangélico", mas Kassio é católico Divulgação/TRF-1
O desembargador participou de cerimônia no tribunal
Atualmente, Kassio é integrante do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) Divulgação/TRF-1
“Mirar abstratamente o curriculum do indicado significa retirar a dimensão humana dos conhecimentos que ele adquiriu, das reflexões que produziu e da prudência que exercitou ao longo de sua trajetória”, defende.
Marques foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a vaga do ministro Celso de Mello, que se aposentou nesta terça-feira (13/10) do STF.
Caso Braga, que testou positivo para a Covid-19 na última semana, não possa participar da sessão, a presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), poderá nomear um relator ad hoc para a leitura do parecer.
