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Luciano Hang e Roberto Jefferson são alvo da PF no inquérito das fake news

Os 29 mandados de busca e apreensão são cumpridos no DF, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina

atualizado

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Roberto Jefferson
1 de 1 Roberto Jefferson - Foto: Wikimmedia Commons

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) são alvo de operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta quarta-feira (27/05).

O dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, e o ex-deputado federal e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, são alvo da ação policial.

Além deles, os deputados federais Daniel Silveira (PSL-RJ), Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP), o blogueiro Allan dos Santos, do site Terça Livre, o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), e a bolsonarista Sara Winter são investigados.

Nas redes sociais, Douglas Garcia afirmou que o STF quer calar conservadores com o inquérito das fake news. “Estamos sendo investigados por ataques, crimes, críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Posso criticar quem eu quiser”, disse.

“Esse nível de investigação apequena, infelizmente, a Polícia Federal porque o Supremo Tribunal Federal está utilizando do seu poder para perseguir aqueles que são conservadores, que têm liberdade de expressão”, completou.

Os 29 mandados de busca e apreensão são cumpridos no Distrito Federal e mais cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.

As investigações fazem parte do inquérito que apura a disseminação de fake news e ofensas contra os ministros do STF. Até agora, o inquérito atingiu ao menos 12 pessoas, entre parlamentares e aliados de Bolsonaro.

O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes. O inquérito foi aberto no próprio STF, no dia 14 de março de 2019, em portaria assinada pelo presidente da Corte, ministro Dias Toffoli.

Também dentro do inquérito das fake news, Moraes cobrou explicações do ministro da Educação, Abraham Weintraub. Durante reunião ministerial com Bolsonaro, realizada no dia 22 de abril e divulgada na semana passada, Weintraub disse que, por ele, “botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”.

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