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PMs do DF se esconderam no banheiro do STF durante os atos de 8/1

Com os PMs do DF escondidos no banheiro, sobrou para a Polícia Judicial conter os golpistas no Supremo Tribunal Federal (STF)

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
imagem colorida “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, vandalizada nos atos golpistas
1 de 1 imagem colorida “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, vandalizada nos atos golpistas - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Um grupo de policiais militares do Distrito Federal se escondeu em um banheiro do Supremo Tribunal Federal (STF) durante o quebra-quebra causado por golpistas na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro deste ano. Dessa forma, a Polícia Judicial atuou sozinha contra os vândalos. As informações são do Estadão e foram confirmadas pelo Metrópoles.

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Por causa dessa situação, uma das prioridades da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, conhecida por CPMI dos Atos Golpistas, é justamente a investigação da Polícia Militar do DF (PMDF).

O jornal ainda solicitou, via Lei de Acesso à Informação (LAI), o compartilhamento dos vídeos do STF no dia da tentativa de golpe, mas o pedido foi negado, pois as imagens são “de caráter reservado e não poderão ser fornecidas a terceiros”.

De toda forma, o Metrópoles obteve a confirmação de que as imagens já foram disponibilizadas para a Polícia Federal, corregedoria da Polícia Militar e para o próprio inquérito sobre os atos, presidido pelo ministro Alexandre de Moraes no STF.

Custos milionários de restauração

O custo do quebra-quebra no STF foi de R$ 11,4 milhões. A Corte apresentou a lista detalhada com a descrição dos custos de restauração à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas.

Veja alguns custos de restauração dos estragos causados no STF:

  • Instalação de cortinas – R$ 1,2 milhão
  • Aquisição de togas – R$ 9,5 mil
  • Reforma de sofás – R$ 61 mil
  • Substituição de carpete – R$ 149 mil
  • Equipamento da TV Justiça – R$ 2,6 milhões
  • Cadeira de mármore – R$ 3,2 mil (cada)
  • Mesa de centro em madeira – R$ 6,3 mil (cada)

O Metrópoles tenta contato com a PMDF.

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