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Deputados do PSL vão ao STF para impedir suspensão das atividades

Cinco parlamentares da ala bolsonarista impetraram mandado de segurança na Corte, afirmando que há perseguição por parte de Luciano Bivar

atualizado

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Michel Jesus/Câmara dos Deputados
1 de 1 - Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

Os cinco deputados da ala bolsonarista do PSL que foram ameaçados de suspensão das atividades parlamentares protocolaram mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (21/10/2019). A intenção do grupo é impedir que a medida seja tomada. O processo foi enviado ao ministro Edson Fachin.

Na ação, os deputados Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG), Carla Zambelli (SP), Carlos Jordy (RJ) e Filipe Barros (PR) alegam que estão sendo perseguidos pelo presidente da sigla, Luciano Bivar.

“O açodado anúncio foi o ápice da perseguição promovida pelo partido não só em desfavor dos requerentes mas de todos os integrantes que, em conjunto com o Presidente da República, buscam transparência e moralidade nos gastos de recursos oriundos do fundo partidário”, diz trecho do documento.

Todos eles são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no racha que se instaurou na legenda.

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