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Justiça mantém prisão de cubano investigado pela morte de galerista

Alejandro Triana Prevez, 30 anos, é apontado como principal suspeito da morte do galerista norte-americano Brent Sikkema

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Foto colorida de Alejandro Triana Prevez - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Alejandro Triana Prevez - Metrópoles - Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) manteve a prisão do cubano Alejandro Triana Prevez, 30 anos, suspeito de matar o galerista norte-americano Brent Sikkema, no Jardim Botânico, Zona Sul da capital fluminense. A decisão, deste domingo (21/1), é da juíza Priscilla Macuco Ferreira.

Alejandro foi preso na quinta-feira (18/1) em um posto de gasolina entre as cidades de Uberaba e Uberlândia, em Minas Gerais. Ele foi transferido para o Rio de Janeiro na noite de sexta-feira (19/1).

O suspeito passou por audiência de custódia na tarde deste domingo para verificar se houve irregularidades na prisão.

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Na decisão em que o Metrópoles teve acesso, o cubano alega ter sido agredido pelos policiais no momento da prisão. A captura de Alejandro contou com a participação de agentes da Polícia Civil de São Paulo (PC-SP) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O suspeito declara ter sofrido golpes no braço e pescoço, no entanto, não há testemunhas da agressão. Alejandro alegou ter sido submetido a audiência de custódia em Minas Gerais, onde denunciou as agressões e passou por exame de corpo delito.

A magistrada Priscilla Ferreira solicitou que Alejandro realize um novo exame de corpo de delito, uma vez que não consta informações sobre uma análise anterior. A juíza também determinou que os autos processuais sejam compartilhados com o consulado de Cuba.

No processo em que o Metrópoles teve acesso aponta que o cubano passou por exame de corpo delito de integridade física no sábado (20/1), no Rio de Janeiro. O laudo demonstra que não há “vestígio de lesão violenta com característica de recenticidade que possa ser filiado ao evento prisão”.

Relembre o caso

O galerista Brent Sikkema, 75 anos, foi encontrado morto em um apartamento no Jardim Botânico na última segunda-feira (15/1). Ele era sócio da galeria de arte Sikkema Jenkins & Co., em Nova York, nos Estados Unidos.

O norte-americano foi assassinado com 18 facadas, no tórax e no rosto.

A Polícia Civil do Rio investiga se o cubano tinha alguma relação com o ex-marido da vítima, Daniel García Carrera. Sikkema teria confidenciado a amigos próximos que passava por um processo de divórcio milionário e tentava reaver a decisão para visitar o filho.

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