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Favorito para vencer eleições em Goiânia, Maguito Vilela segue sedado

Candidato a prefeito está intubado desde o último dia 15 de novembro, data do primeiro turno das eleições 2020

atualizado

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Hospital retira entubação de Maguito Vilela
1 de 1 Hospital retira entubação de Maguito Vilela - Foto: Reprodução/Instagram

Intubado por causa da Covid-19 desde o último dia 15, data de votação do primeiro turno, o candidato a prefeito de Goiânia Maguito Vilela (MDB), de 71 anos, encontra-se neste domingo (29/11), data de votação do segundo turno, traqueostomizado, sedado e conectado a ventilação mecânica com parâmetros satisfatórios de oxigenação.

“Mantém a estabilidade hemodinâmica e segue em suporte da ECMO [oxigenação por membrana extracorporea] e hemodiálise contínua”, diz o boletim médico do Hospital Albert Einstein. Não há previsão de alta.

Na última terça-feira (24/11), Vilela foi submetido a uma traqueostomia — procedimento cirúrgico de abertura de canal para facilitar a respiração pela traqueia — por causa do tempo prolongado nessa condição.

Vilela havia sido submetido, no último dia 17, a tratamento dialítico seguido de instalação de ECMO — máquina que funciona como coração e pulmões artificiais — para possibilitar ventilação protetora pulmonar.

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Apesar da situação, Vilela lidera a pesquisa Ibope de votos válidos para o segundo turno das eleições 2020 para a Prefeitura de Goiânia, com 59%, ante o senador Vanderlan Cardoso (PSD), com 41%. A pesquisa foi divulgada nesse sábado (28/11), véspera da votação.

Covid-19

Vilela testou positivo para a Covid-19 no último 20 de outubro. Dois dias depois, foi internado em um hospital de Goiânia. Em 27 de outubro, ele recebeu diagnóstico de até 75% de inflamação nos pulmões e um alerta para nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, foi internado no Einstein, em São Paulo.

Três dias depois, Vilela foi intubado, pela primeira vez, após apresentar quadro de insuficiência respiratória. No dia 8 de novembro, ele voltou a respirar sem o equipamento.

Contudo, no último dia 15, Vilela voltou a apresentar piora e precisou ser intubado novamente por piora pulmonar — inflamatória e infecciosa —, seguindo em ventilação mecânica invasiva. Dois dias depois, ele iniciou um tratamento respiratório com a ECMO.

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