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Damares sobre mortes no Jacarezinho: “Operações devem proteger a vida”

Operação Exceptis deixou 25 mortos, entre eles um policial. Agente André Frias morreu após ser baleado com um tiro na cabeça

atualizado

Igo Estrela/Metrópoles
Ministra Damares ALves Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e do Dia Internacional do Voluntário, no palácio do Planalto 14

A ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, lamentou as 25 mortes na comunidade do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, após uma operação da Polícia Civil. Entre os mortos, está um policial civil, baleado na cabeça.

Em nota, a pasta afirmou que “é urgente a necessidade de combate ao crime organizado, ao tráfico de drogas e às demais atividades marginais que ocorrem na cidade.”

“Entendemos, também, que essas devem ocorrer de forma a proteger a vida de todos, especialmente dos moradores que, também, são vítimas e reféns de atividades criminosas”, finaliza a publicação.

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A operação

Classificada como a operação mais letal da história do Rio de Janeiro, a Operação Exceptis deixou 25 mortos, entre eles um policial. Pelo menos 15 dos 24 suspeitos mortos na comunidade do Jacarezinho foram identificados pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O agente André Frias, da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), morreu após ser baleado na cabeça. Levado ao Hospital Municipal Salgado Filho com quadro clínico considerado grave, ele não resistiu. Outros dois policiais também foram atingidos de raspão no braço e panturrilha e têm quadros estáveis.

Em nota, a Polícia Civil informou que a ação é resultado de investigação contra a organização criminosa que atua na comunidade e coordenada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).






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