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Blog com notícias, comentários, charges e enquetes sobre o que acontece na política brasileira. Por <strong>Ricardo Noblat</strong> e equipe

Blog do Noblat

Aroeira – 3 5 2024

Charge do Aroeira

<p style="font-weight: 400;">Por que os Estados Unidos apóiam Israel incondicionalmente? Respostas de 2.550 leitores:<br />
Israel é seu braço armado &#8211; 33,4%<br />
Por desprezo aos árabes &#8211; 4,2%<br />
Por ideologia e negócios &#8211; <strong>62,4%</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-1"></div></div>
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Imagem colorida mostra Presidente dos EUA, Joe Biden, e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu - Metrópoles

Presidente dos EUA, Joe Biden, e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu

EUA e Israel, aliança de ferro

<p><i>“É desprezível que as escolas permitam que a bandeira de outro país seja hasteada em nosso país. Então, me culpe de ter orgulho de ser americano”. </i>(<b>Eric Adams</b>, prefeito de Nova Iorque, que diz que a luta dos judeus é a luta dele. <i>“Somos irmãos”</i>)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
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Eric Adams – facebook

Frase do dia

Vinícius Nunes

<p><span style="font-weight: 400;">A presidente do STF, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/rosa-weber"><span style="font-weight: 400;">Rosa Weber</span></a><span style="font-weight: 400;">, se encontra nesta quarta-feira (24/5), às 13h45, com o último candidato às vagas abertas no </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/tse"><span style="font-weight: 400;">Tribunal Superior Eleitoral</span></a><span style="font-weight: 400;">. A ministra terá uma reunião com Floriano Azevedo Marques Neto.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Hoje, os ministros votam em Plenário para definir a </span><a href="https://www.metropoles.com/brasil/prestes-a-julgar-bolsonaro-tse-ja-elabora-lista-para-trocar-ministros"><span style="font-weight: 400;">lista quádrupla</span></a><span style="font-weight: 400;"> que será enviada ao presidente da República, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Luiz Inácio Lula da Silva</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT). É Lula quem define os futuros ocupantes das duas cadeiras vazias no TSE.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Os mandatos de dois ministros da Corte terminam nesta semana: Carlos Horbach e Sérgio Banhos –ambos foram indicados por </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/jair-bolsonaro"><span style="font-weight: 400;">Jair Bolsonaro</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PL).</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Weber já se reuniu com as advogadas Edilene Lôbo e Daniela Borges; e com o ministro substituto André Ramos Tavares. Estes dois últimos são os favoritos.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Outros postulantes às vagas são as advogadas Marilda Silveira e Gabriela Araújo; e o jurista Fabrício Medeiros.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
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cerimônia de posse da ministra Rosa Weber para a Presidência do STF

<p>Igo Estrela/Metrópoles</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div>
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cerimônia de posse da ministra Rosa Weber para a Presidência do STF e Luís Roberto Barroso, assume a vice-presidência do supremo 3

Rosa Weber reúne-se com último candidato a cadeira no TSE

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noblat

Lula fala sobre as chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. Acompanhe

Supremo Tribunal Federal define hoje lista quádrupla para as duas vagas na Corte

Rosa Weber reúne-se com último candidato a cadeira no TSE | Metrópoles

<p><span style="font-weight: 400;">Mesmo diante do problema criado ao pedir votos ao pré-candidato à prefeitura de São Paulo, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/guilherme-boulos"><span style="font-weight: 400;">Guilherme Boulos</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PSol), o presidente </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT) deve intensificar sua agenda com o psolista nas próximas semanas.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">O PT está elaborando formas de colar Boulos à figura de Lula, sem que necessariamente os dois estejam em São Paulo. Por isso, o deputado federal deve ser mais vezes convidado a eventos no Palácio do Planalto para produzir imagens ao lado do petista.</span></p>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha">Igor Gadelha</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/evento-em-que-lula-pediu-votos-a-boulos-teve-patrocinio-da-petrobras">Evento em que Lula pediu votos a Boulos teve patrocínio da Petrobras</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha">Igor Gadelha</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/petistas-veem-ato-de-lula-no-1o-de-maio-como-fiasco-e-pedem-mudancas">Petistas veem ato de Lula no 1º de Maio como “fiasco” e pedem mudanças</a>
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<p><span style="font-weight: 400;">Quem cuida da pré-candidatura de Boulos no PT acredita que a rejeição do psolista pode ser evitada com uma correlação maior à figura de Lula. É importante destacar que em 2022, o presidente venceu no segundo turno na capital paulista, com 53% dos votos. </span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo </span><a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/nunes-volta-a-aparecer-com-vantagem-numerica-sobre-boulos-em-pesquisa"><span style="font-weight: 400;">levantamento</span></a><span style="font-weight: 400;"> do Paraná Pesquisas, realizado de 26 de abril a 1º de maio, Boulos aparece em segundo lugar com 29,8% das intenções de votos. O atual prefeito </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/ricardo-nunes"><span style="font-weight: 400;">Ricardo Nunes</span></a><span style="font-weight: 400;"> (MDB) tem 35,2%. Como a margem de erro da pesquisa é 2,9%, os dois estão tecnicamente empatados no limite.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Na quarta (1º/05), o presidente Lula pediu votos a Boulos durante celebração do Dia do Trabalhador, em São Paulo. A Justiça Eleitoral viu campanha antecipada.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<blockquote><p><span style="font-weight: 400;">“Ninguém derrotará esse moço aqui se vocês votarem no Boulos para prefeito de São Paulo nas próximas eleições”, disse Lula. “Vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula em 89, em 94, em 98, em 2006, em 2010, em 2018… 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo.”</span></p></blockquote>
<p><span style="font-weight: 400;">Ontem (02/05), a Justiça Eleitoral mandou que governo e o YouTube retirassem do ar a transmissão do evento. O juiz Paulo Eduardo de Almeida Sorci, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, disse que o vídeo pode impactar a paridade na disputa paulista.</span></p>
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Foto colorida de Guilherme Boulos e Lula - Metrópoles

boulos e lula no planalto

Lula dobra a aposta e deve intensificar agenda com Boulos

Guga Noblat

<p style="font-weight: 400;">Há quem goste de apanhar. Há quem peça para apanhar se o papel de vítima pode lhe trazer alguma vantagem. Mas Lula não parece fazer parte dessa categoria de gente. Ou porque não tem prazer em apanhar ou porque, como retirante da seca do Nordeste que passou fome ao chegar em São Paulo, apanhar simplesmente já deu para ele.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Quem imaginaria ficar preso por 580 dias depois de governar o país duas vezes? Se isso não é sofrimento, não sei o que é. Libertado, reeleito presidente, Lula quer mais é ter certeza de que fechará sua biografia da melhor maneira possível, entrando em seguida para a História. Mas, a ser assim, tem que fazer por onde.</p>
<p style="font-weight: 400;">E fazer por onde significa não atravessar a rua para ir pisar sem mais nem menos em uma casca de banana, o esporte predileto de Bolsonaro. A mais recente casca de banana esmagada por Lula foi comparecer ao ato organizado pelas centrais sindicais para celebrar, em São Paulo, o 1º de maio. Não seria um 1º de maio qualquer.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Há exatos 100 anos, o presidente Artur Bernardes sancionou a lei que destacou a data no Brasil. A celebração do Dia do Trabalhador remonta ao final do século XIX, quando trabalhadores nos Estados Unidos realizaram uma greve geral demandando a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias.</p>
<p style="font-weight: 400;">É de supor, por mais ocupado que possa estar, que Lula não esqueceu a data. É de supor também que seus auxiliares não a tenham esquecido, nem as centrais sindicais. Márcio Macedo, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, estava lembrado. Mas só na véspera, o governo confirmou a presença de Lula.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Quer dizer: perdeu-se a oportunidade de testar o “efeito Lula” na festa com um anúncio tardio, ou não se quis testar. Ao mesmo tempo, correu-se o risco de desgastar a imagem do presidente levando-o a participar de algo que poderia ser um fracasso. Seria um salto no escuro, pois. Dado o salto sem rede, Lula foi ao chão.</p>
<p style="font-weight: 400;">Flopar, na língua da internet, significa fiasco.  Segundo o Grupo de Pesquisa Monitor do Debate Político, da Universidade de São Paulo, Lula falou para 1.635 pessoas. Sim, você leu: 1.635 pessoas. Outro dia, em Aracaju, Bolsonaro reuniu, se tanto, 2 mil pessoas para ouvi-lo. Apanhou nas redes sociais como um cão vadio.</p>
<p style="font-weight: 400;">Lula está apanhando. E mais porque, infringindo a lei, pediu votos para eleger Guilherme Boulos (PSOL) prefeito de São Paulo. A lei só permite que se peça votos a partir de agosto. Não dá para Lula dizer que a desconhecia. Mais honesto seria repetir Jânio Quadros quando lhe perguntaram por que renunciara à Presidência:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-3"></div></div>
<p style="font-weight: 400;"><em>“Fi-lo porque qui-lo”.</em></p>
<p style="font-weight: 400;"> Fez porque, multado, o PT arcará com o pagamento da multa. Não é um bom exemplo que se dê.</p>
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foto colorida de Ato das centrais sindicais pelo 1º de Maio no estacionamento da arena Corinthians, com a presença de Lula - Metrópoles

lula-itaquera2

Lula copia Bolsonaro, atravessa a rua e pisa em outra casca de banana

<p><span style="font-weight: 400;">A </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/vale"><span style="font-weight: 400;">Vale</span></a><span style="font-weight: 400;"> planeja divulgar, até o fim de setembro, uma lista tríplice de candidatos para ocupar a posição de presidente da mineradora. Esses três nomes serão selecionados por uma consultoria contratada pela empresa, com o processo de seleção já em andamento.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">É esperado que o Conselho de Administração tenha o poder de indicar pelo menos um dos candidatos. Um nome em destaque na empresa é o de Paulo Caffarelli, ex-presidente do Banco do Brasil e da Cielo. Ele contra com o apoio do governo </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT), após a tentativa fracassada de emplacar o ex-ministro </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/guido-mantega"><span style="font-weight: 400;">Guido Mantega</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p>
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            <a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/com-mantega-fora-pt-quer-murilo-ferreira-na-presidencia-da-vale">Com Mantega fora, PT quer Murilo Ferreira na presidência da Vale</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado">Guilherme Amado</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/presidente-do-conselho-de-administracao-da-vale-doa-dinheiro-ao-pt">Presidente do conselho de administração da Vale doa dinheiro ao PT</a>
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    </ul>
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<p><span style="font-weight: 400;">Mantega foi inicialmente uma indicação pessoal de Lula através da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que é o maior acionista individual da Vale. Entretanto, o nome não recebeu o respaldo dos acionistas e outros membros do conselho da mineradora, que vetaram a indicação do ex-ministro da Fazenda.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Outro nome cogitado para integrar a lista tríplice é o de Walter Schalka, presidente da Suzano. Ele está sendo sondado por conselheiros que rejeitam a “interferência política” de Lula na presidência da Vale.</span></p>
<p><a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/com-mantega-fora-pt-quer-murilo-ferreira-na-presidencia-da-vale"><span style="font-weight: 400;">Murilo Ferreira</span></a><span style="font-weight: 400;">, desejo antigo do PT, deve fechar a lista. Ele foi presidente da empresa de 2011 a 2017, sob a influência da presidente </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/dilma-rousseff"><span style="font-weight: 400;">Dilma Rousseff</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT).</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">O atual presidente da mineradora, Eduardo Bartolomeo, estará envolvido nas entrevistas com os potenciais candidatos. A escolha do novo presidente está marcada para 3 de dezembro, conforme anunciado pela empresa na quarta-feira (1º/05).</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Bartolomeo permanecerá no comando da Vale até 31 de dezembro deste ano. Ele desempenhará um papel na transição da presidência até 28 de fevereiro de 2025, quando assumirá como conselheiro até o final do ano.</span></p>
<div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-3"></div></div></p>

Paulo Caffarelli

Quem deve estar na lista tríplice para a presidência da Vale

Da Redação

<p>A reforma na tributação do consumo é fato que suplantou as ponderações de inúmeros tributaristas: as indesejáveis repercussões diferenciadas sobre preços; as ofensas ao pacto federativo, que, ademais de cláusula constitucional insusceptível de alteração, se antes preservou a integridade territorial do País, hoje é obstáculo às tentações totalitárias; o inevitável aumento de carga tributária para prover fundos compensatórios de inspiração política; a indução a conflitos federativos para abocanhar os nacos desses fundos; o projeto de poder, que se revela na concentração de competência sobre tributos, a exemplo do que hoje ocorre na Índia; a insensatez de contratar conflitos de razão e de interesse em circunstâncias domésticas e internacionais, com elevado grau de imprevisibilidade e de sectarismo; as falsas promessas de crescimento e devolução dos impostos; a abdicação de soluções menos custosas e traumáticas, etc. Essas ponderações, todavia, eram vozes de cassandras, cujas advertências não detinham o poder de persuadir.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Respira-se um ar que faz lembrar o triunfalismo dos Planos Cruzados e Collor, que não apenas eram quimeras, mas iniquidades. De igual forma, a Constituição de 1988 brandindo a correção de “distorções” e a liberalidade na adoção de alíquotas, viabilizou a guerra fiscal do ICMS e suas extravagantes alíquotas, e a anarquia dos regimes especiais.</p>
<p>Foi encaminhado o primeiro dos projetos de lei complementar para regulamentar a reforma, que reivindica a qualificação de simplificadora. Demandou, paradoxalmente, 360 páginas, 499 artigos, mais de 2 mil dispositivos, que serão submetidos ao crivo de parlamentares, que apresentaram, por iniciativa própria, mais 13 outros projetos.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>É impossível examinar o projeto neste artigo, cujo número de caracteres representaria um dia versus um ano do projeto. Cuido apenas de questões pontuais.</p>
<p>Não é verdade que há 40 anos se discute a “reforma tributária”. Naquela época, o tema dominante era a restauração da democracia. Em dois momentos, foram apresentados projetos de reforma da tributação do consumo: na segunda metade dos anos 1990 e da primeira década deste século. Nenhum deles semelhante ao que foi aprovado de supetão no ano passado.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Não é correto tratar pejorativamente, como lobby, a pretensão de escapar da maldição da alíquota padrão. Afinal, a reforma foi produto do mais formidável lobby da história tributária do País, acompanhado da convincente liberação de emendas parlamentares. A pretensão é apenas exercício de legítima defesa.</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><em>Everardo Maciel foi secretário da Receita Federal</em></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
</p>

Sefaz adia vencimento de impostos no DF - Metrópoles

Sefaz adia vencimento de impostos no DF – Metrópoles

Imprudência, conflito e mistificação (por Everardo Maciel)

<p>Os governos são uma das melhores invenções das sociedades humanas. Contudo, como ninguém patenteou, não se sabe quem é o dono do governo. O raciocínio soa simplório, mas acontece que, em tempos de globalização financeira, se o negócio não tiver dono não tem futuro.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Futuro aqui significa proporcionar um bom retorno ao seu dono (ao menos, boas expectativas). O caso do governo é exemplar. Se ninguém lembrar quem é o dono do governo, não será possível saber, sequer, qual é o objetivo a que se propõe, nem quais são os resultados esperados e para quem.</p>
<p>As primeiras formas rudimentares de governo certamente tinham alcance apenas familiar, ampliando para desenhos tribais, depois para pequenos feudos, geralmente com moldura religiosa e dinástica.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>Os grandes Estados Nacionais monarquistas por volta do século XV arrumaram a casa, dando sofisticação jurídica, administrativa, econômica e geopolítica aos governos. Até aí, ainda era fácil saber quem era o dono do governo.</p>
<p>Outro salto qualitativo das formas de governar aconteceu com as democracias que se desenvolveram a partir do século XVIII, inicialmente na América e na Europa. O problema crescente nas democracias atuais é que, com o passar do tempo, fica ainda mais difícil distinguir quem é o dono do governo. Se em épocas passadas o dono era o rei, a Igreja ou mesmo o chefe da família, na democracia o dono seria o “povo”. Aí complicou.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Sim, complicou porque isso significa que, dito de maneira ilustrativa, os governos funcionariam como gigantescas empresas de Sociedade Anônima. Por essa lógica, o povo (os sócios do governo) tem uma série de direitos e responsabilidades para com os resultados da gestão pública, da mesma forma que os acionistas de uma S.A.</p>
<p>Ou seja, a sociedade deve selecionar e eleger dirigentes capazes e comprometidos para o governo. Deve também estabelecer e aprovar as diretrizes dos gestores eleitos, deve participar do planejamento e do acompanhamento dos seus governos, e ainda controlar os resultados esperados.</p>
<p>No entanto, a sociedade tem demonstrado uma tendência, no longo prazo, a ser excludente e desigual, talvez por uma característica humana competitiva (melhor deixar a explicação para Darwin, Marx ou Freud). Uma das funções do governo seria conter e corrigir essas desigualdades.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>Nesse contexto, os governos tendem, também no longo prazo, a afrouxarem os mecanismos de inclusão social e as instâncias de gestão participativa popular (nos casos em que já haviam sido implementados).</p>
<p>Dito de outra forma, os governantes e legisladores eleitos tendem a se distanciarem da ideia original de democracia, passando a sentirem-se eles próprios os donos do governo. Cada vez mais comportam-se como reis de feudos, empobrecendo os processos eleitorais, agindo como celebridades, comportando-se como eleitos por alguma Graça Superior e não pela população.</p>
<p>É de conhecimento popular que “<em>o olho do dono é que engorda o boi</em>”. O dono é o povo e o boi é o Estado de direito. Tanto os governos progressistas como os conservadores têm se comportado como monarcas narcisistas, ao se distraírem com suas vaidades e se esquecerem de suas responsabilidades. Governam cada vez mais para si e sem a sociedade.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>No Brasil não tem sido diferente, desde as menores prefeituras até as melhores vitrines de Niemayer. A precarização dos sistemas de governança popular nas políticas públicas promove uma mediocrização do pensamento político que dá espaço ao extremismo ideológico, à criminalidade, à degradação ambiental e cristaliza a desigualdade social.</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><strong>Felipe Sampaio</strong>: <em>cofundador do Centro Soberania e Clima; foi assessor especial dos ministros da Defesa e da Segurança Pública; dirigiu o SINESP no ministério da justiça; ex-secretário executivo de segurança urbana do Recife; membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.</em></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>


Imagem colorida mostra o Congresso, da visão do Palácio do Planalto - Metrópoles

Brasília (DF), 01/04/2024Fachada do Palácio do Planalto com o congresso ao fundo.Local:  Palácio do Planalto Fotos: Hugo Barreto/Metropóles @hugobarretophoto

Governos: sem dono não vai funcionar (por Felipe Sampaio)

<p><span style="font-weight: 400;">O ministro da Fazenda, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/fernando-haddad"><span style="font-weight: 400;">Fernando Haddad</span></a><span style="font-weight: 400;">, deve aproveitar os próximos dias para se reunir com deputados e senadores para renegociar a desoneração dos municípios. </span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Mesmo com o Congresso desgostoso com o governo por ter judicializado a questão, o ministro crê ter tempo hábil para convencer os líderes que a medida transcende o governo e que a casa tem compromisso com a responsabilidade fiscal.</span></p>
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<p><span style="font-weight: 400;">O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux pediu vista sobre o caso na Corte. Até o momento, o placar da votação está 5 votos a 0 pela manutenção da decisão de Cristiano Zanin, que foi motivada por uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU).</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Apesar do tempo para a renegociação, parte do Ministério da Fazenda teme que a desoneração passe a contemplar também às empresas, além dos municípios. A inclusão impactaria diretamente o caixa da União, que nem mesmo tem estimativas do quanto isso iria custar.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">De todo modo, o termômetro será daqui a 7 dias, em 9 de maio, quando o Congresso se reúne para votar vetos do presidente Lula (PT). O governo espera uma última “grande derrota” nesta votação.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
</p>

Ministro Fernando Haddad com a mão aberta

Ministro Fernando Haddad explica como será o Desenrola

Haddad entra em campo para negociar desoneração dos municípios

<p style="font-weight: 400;"><strong>16:55</strong><br />
Para cumprir a meta de superávit primário de 4,25% do Produto Interno Bruto acertada com o Fundo Monetário Internacional, o governo Lula está segurando até os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">De um total de R$ 24 bilhões do orçamento do FAT, destinados a programas de qualificação profissional e outros, mais de um terço foi contingenciado.</p>
<p style="font-weight: 400;">Noutras palavras: existe o dinheiro, poderia ser gasto, mas está represado. Foi o que descobriram Guilherme Evelin e Denise Rothenburg, do jornal “Correio Braziliense”.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">E segue o bonde de Lula!</p>
<p style="font-weight: 400;">&#8212;<br />
<strong>17:42</strong><br />
Dona Marisa Letícia, a primeira-dama, confessou em entrevista a Jorge Bastos Moreno, de “O Globo”, o que Brasília inteira cochicha: que ela não deixa ninguém conversar sobre política com Lula nos fins de semana. E que é capaz de interromper reuniões dele com ministros tarde da noite no Palácio do Planalto e mandar todo mundo embora. Para descansar.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Tudo bem que o presidente tenha direito a repouso. Mas é fora do expediente que ele pode sentir a temperatura do país conversando com políticos e não políticos. Nem com gente amiga Lula tem conversado. O prefeito Marcelo Déda, de Aracaju, que ele chama de “Dedinha”, passou o carnaval com Lula na Granja do Torto.</p>
<p style="font-weight: 400;">Foi embora dizendo que não conversou com ele nem cinco minutos sobre política. José Sarney, presidente do Senado, confessou a um amigo que nunca, nunca mesmo, conversou sozinho com Lula sobre política. Sozinho, olho no olho, nunca. A confissão de Sarney tem um mês.</p>
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Lula, por Orlando Brito

HÁ VINTE ANOS – O custo de cumprir a meta de superávit primário

<p><span style="font-weight: 400;">O governo de São Paulo, de </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/tarcisio-de-freitas"><span style="font-weight: 400;">Tarcísio de Freitas</span></a><span style="font-weight: 400;"> (Republicanos), não aceitou o dinheiro do PAC (Programa da Aceleração do Crescimento) Seleções para a construção de 54 CEUs (Centros de Educação Unificados) no Estado.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Para receber as verbas, as cidades paulistas tinham que se inscrever junto aos governos estaduais no programa. O Estado encaminharia à União as demandas e governo federal faria o repasse, não sendo possível cada cidade fazer o seu pedido individualmente. Noventa e quatro municípios enviaram projetos e a gestão Tarcísio brecou 54, alegando que o dinheiro cedido não é suficiente para a adesão.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Para a construção dos 54 CEUs, o governo </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT) repassaria R$ 2 milhões para cada unidade. O governo de São Paulo alega que seriam necessários pelo menos R$ 5 milhões para erguer os empreendimentos e disse usará o dinheiro que tem para investir em iniciativas já de pé.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-2"></div></div>
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<p><span style="font-weight: 400;">O PAC Seleções tem verbas específicas para obras de saúde, educação, esporte e cultura para entes da federação. É diferente do Novo PAC, que pode ter pedidos de verba diretos das prefeituras para obras de infraestrutura, por exemplo. </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Segundo levantamento do blog, nenhum outro Estado dispensou dinheiro do PAC Seleções até o prazo final de adesão, em 30 de abril. De acordo com estudo do próprio governo federal, são mais de 6 mil obras do programa, e mais 3 mil do Novo Pac. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que mais de 3 mil municípios foram atendidos pela iniciativa, com R$ 23 bilhões em investimentos.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Parlamentares do PSol entraram na Justiça para obrigar que o governo Tarcísio apresente justificativas sobre o não uso do dinheiro. Também querem que o Estado de São Paulo trate de alternativas para a construção de novos CEUs.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Os requerentes são o vereador Celso Giannazi, o deputado estadual Carlos Giannazi e a deputada federal Luciene Cavalcante, do PSol.</span></p>
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<p><i>“Há situações quando acontece o abuso de uma criança, a criança é também culpada porque deu lugar. Crianças também têm culpa, participação, mas não todos os casos. Quero deixar isso bem claro”.</i> (<b>Jonas Felício Pimentel</b>, líder da igreja evangélica Tabernáculo da Fé de Goiânia)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
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