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Festa da posse de Lula será revista e poderá ser menor que o planejado

Calado estava, calado permanece Bolsonaro

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
homem negro sentado ao lado de faixa branca
1 de 1 homem negro sentado ao lado de faixa branca - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Certo, certo, ainda não está. Mas o futuro ministro Flávio Dino, da Justiça, espera que até a próxima sexta-feira, dia 30, cheguem ao fim os acampamentos montados por bolsonaristas nos arredores de unidades militares país afora.

Foi o que alguns generais da ativa disseram que é possível, embora Bolsonaro nada tenha dito até agora. Desde que foi derrotado, só quebrou o silêncio para recomendar aos caminhoneiros que levantassem os bloqueios nas estradas. Aos poucos, foi atendido.

Pelo menos duas vezes, ordenou a abertura dos portões do Palácio da Alvorada para oferecer abrigo e comida aos bolsonaristas rebelados. Dali saíram depois os que tocaram fogo em ônibus e depredaram o prédio da Polícia Federal no centro de Brasília.

Bolsonaro não falou sobre a descoberta do plano terrorista para impedir a posse de Lula. Dino falou que a festa da posse no domingo será revista para aumentar as condições de segurança do presidente eleito e dos convidados estrangeiros e locais.

Não basta aumentar as condições de segurança, mas talvez repensar as dimensões da festa. Um grupo de 25 índios, ontem, rompeu as barreiras de segurança e ocupou a varanda do prédio do Supremo Tribunal Federal para protestar.

O que importa é garantir o ato de posse no Congresso.

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