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Agro é pop, mas também pode a ver com trabalho escravo

Governo divulga lista suja

atualizado

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Maquina coletando produto de plantação pib - Metrópoles
1 de 1 Maquina coletando produto de plantação pib - Metrópoles - Foto: Getty Images

Empresas do agronegócio são maioria na nova lista suja do trabalho escravo, divulgada, ontem, dia 5, pela Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego

Ao todo, 289 empregadores, entre pessoas físicas e jurídicas, integram a atual relação de flagrados com mão de obra em situação análoga à escravidão.

Na comparação com a lista anterior, 132 empresas ou pessoas passaram a integrar o cadastro, e 17 foram excluídas. A lista suja de empregadores foi criada por portaria interministerial de 2016.

Dos 289 empregadores da lista mais recente, 172 têm Cnaes (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) de atividades rurais – cultivo de café, criação de bovinos de corte e de leite, produção de carvão vegetal e extração de produtos não madeireiros.

A Associação Brasileira do Agronegócio diz repudiar o trabalho escravo:

“Cabem às autoridades, às entidades, empresas e à sociedade brasileiras manter uma rígida vigilância para denunciar e desbaratar grupos criminosos que mantêm essa degradante ofensa ao ser humano, aproveitando-se das carências e ingenuidade de pessoas humildes que necessitam de um trabalho para sobreviver”.

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