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Lula vai reabrir Alvorada para visitação, proibida na gestão Bolsonaro

Já o Palácio do Planalto, o atual governo até abriu ao público, fechou com a pandemia, mas não retornou depois

atualizado

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Foto colorida do Palácio da Alvorada em Brasília
1 de 1 Foto colorida do Palácio da Alvorada em Brasília - Foto: Divulgação

Um outro “revogaço” que a gestão Lula irá aplicar sobre decisões de Jair Bolsonaro inclui a volta da visitação pública ao Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República e de sua família.

Este palácio esteve fechado para esse programa, instituído há décadas, mas suspenso no atual governo, ainda antes da posse de Bolsonaro.

Na transição do governo de Michel Temer para Bolsonaro a visita foi suspensa uma semana antes, a pedido do então presidente eleito. Só que nunca mais foi retomada.

A visitação pública no Alvorada se dava sempre às quartas-feiras, no período da tarde e com agendamento prévio no site da Presidência da República. No site, o aviso é que a visitação, tanto para estudantes, está “suspensa temporariamente”, mas durou quatro anos.

Esse governo ainda manteve a visitação ao Palácio do Planalto, que sempre ocorre aos domingos, mas a suspendeu durante a pandemia. Mas não a retomou.

Bolsonaro e aliados abriam o Planalto para grupos de amigos conhecerem e usavam os guias para conduzir os amigos. O mesmo o presidente fez no Alvorada. Era comum o presidente levar para dentro a turma que ficava no cercadinho na entrada do Alvorada.

Depois da eleição, o presidente fez do Alvorada seu comitê eleitoral e recebeu apoiadores à sua campanha no segundo turno. Bolsonaro fez desse palácio seu estúdio daquelas lives semanais e o utilizou também para uma apresentação contra a urna eletrônica.

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