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Os nomes do agronegócio e do MST indicados para a transição de Lula

Entre os nomes está o deputado Valmir Assunção (PT-BA), assentado da reforma agrária, cotado para o Ministério do Desenvolvimento Agrário

atualizado

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Movimento MST
1 de 1 Movimento MST - Foto: Divulgação

A equipe de transição para o governo Lula tratou de separar o agronegócio e a reforma agrária nos seus grupos que traçam planos para 2023 em diante.

O agro estará representado pelo setor de “agricultura, pecuária e abastecimento”. Já estão definidos alguns nomes. O grupo será coordenado pelo deputado Neri Geller (PP-MT), que se aproximou de Lula na campanha. É cotado para ocupar o Ministério da Agricultura. A seu lado estará o senador Carlos Fávaro (PSD-MT), também postulante a ministro.

Do outro lado, no grupo do “desenvolvimento agrário”, há está definida a indicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. O escolhido é Luiz Zarref, da coordenação nacional do movimento e teve seu nome referendado pelo grupo por ser um técnico, conhecedor de políticas para a agricultura familiar e assentados.

Também deve integrar esse núcleo agrário o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), que é um assentado da reforma agrária. Assunção é cotadíssimo para ocupar o Ministério do Desenvolvimento Agrário, que irá voltar com o retorno de Lula ao Palácio do Planalto.

Outro nome cotado para integrar esse núcleo no Grupo de Transição é de Miguel Rossetto, ex-deputado e ex-ministro do Desenvolvimento Agrário da primeira gestão de Lula.

Do lado ruralista, Geller teve esta semana no CCCB, onde funciona a transição, se reuniu com Gleisi Hoffmann e definiu a equipe. Além de Fávaro, ele terá ao lado nomes de entidades e associações do agronegócio.

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