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No sexo, Catia Paganote atende pedidos para se vestir de paquita

A eterna Miuxa contou que já se envolveu com homens que pediram para ela colocar acessórios de paquita na hora H

atualizado

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1 de 1 - Foto: Reprodução/Instagram

Da segunda geração das paquitas, Catia Paganote, 43 anos, carrega boas lembranças dos tempos ao lado de Xuxa Meneghel. Em entrevista à revista Quem, a loira — que lança sua autobiografia, Minha Vida é o Xou — falou sobre a carreira e também abriu o jogo sobre a vida sexual.

No bate-papo, Catia reviveu seu casamento com o jogador Djair, com quem ficou por 13 anos. “Aos 10 anos comecei a fazer teste para ser paquita, aos 11 me tornei uma paquita e quando fiz 16 conhecei meu primeiro marido”, disse.

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“Então emendei aquela vida só de trabalho como paquita com a de casada. Quando me separei, queria festa, conhecer o mundo, não ter limites para algumas coisas”, contou.

O relacionamento acabou por decisão de Catia, que não se sentia mais feliz. “Como foi a primeira pessoa da minha vida, não sabia as coisas direito, achava alguns comportamentos normais, mas não eram. Mas não me arrependo. Amadureci muito com ele”, contou.

Na entrevista, Catia, a eterna Miuxa, revelou que alguns caras com quem se envolveu depois da separação queriam vê-la com acessórios de paquita na hora do sexo.

“Me pediram para usar algum acessório, como chapéu e botas. Eu sou muito acostumada com isso. A fantasia de paquita é um fetiche de muitos homens. Tenho uma amiga comissária de bordo que sempre recebe pedidos para ir vestida com o uniforme nos encontros. Todo mundo tem uma fantasia, principalmente homem… E por que não a de paquita, ainda mais com uma paquita original! Não vejo nada de mais em colocar. Quer que eu coloque, eu coloco”, disse.

Solteira e mão de uma menina de 9 anos, a artista segue amiga das ex-colegas de palco. Elas, inclusive, possuem um grupo no WhatsApp. Sobre Xuxa, a ex-paquita é só elogios.

“Ela era como uma irmã mais velha, que eu admirava e queria seguir os passos. Ela sempre foi uma guerreira e incentivadora. Ela e as meninas foram a minha família. Tinha aquelas brigas de criança, como em toda família, mas a gente sempre resolvia”, concluiu.

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