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Veja o que já se sabe sobre a variante Ômicron XQ do coronavírus

Nova cepa é uma junção de outras duas sublinhagens, mas ainda não é considerada de preocupação pela OMS

atualizado

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Andriy Onufriyenko/Getty Images
Ilustração da estrutura do coronavírus
1 de 1 Ilustração da estrutura do coronavírus - Foto: Andriy Onufriyenko/Getty Images

Nesta quinta (5/5), o Instituto Butantan confirmou dois casos da subvariante XQ em território nacional. Os dois pacientes moram em São Paulo. Não há informações sobre o estado de saúde dos indivíduos.

A subvariante XQ é uma junção entre as sublinhagens BA.1.1 e BA.2 da variante Ômicron. Até o momento, só foram registrados 49 casos confirmados de pacientes infectados pela subvariante no mundo — além dos dois diagnósticos em São Paulo, os outros foram na Inglaterra e País de Gales.

Apesar dos casos relatados, a Organização Mundial de Saúde (OMS) ainda não considera a XQ como uma variante de preocupação, apenas de interesse.

Ainda não há informações sobre se a nova cepa é mais transmissível que as outras. Até o momento, a subvariante BA.2 é considerada a mais transmissível em circulação, e os especialistas não acreditam que a XQ a ultrapasse, já que são poucos os casos conhecidos até aqui.

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Como todas as cepas do coronavírus, a prevenção envolve usar máscara, evitar aglomerações e manter a higiene das mãos. A vacinação é considerada uma das medidas preventivas mais importantes, já que a imunização evita que a infecção se desenvolva para casos graves e óbitos.

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